Hoje faz nove meses da última enchente em União dos Palmares. Os desabrigados dessa tragédia se encontram nos abrigos de lonas e em alguns locais da cidade, como o Ginásio Municipal e em casas de parentes.
Vendo as fotos que foram tiradas na semana do carnaval, percebe-se que vai demorar para as casas serem entregues, mesmo tendo homens e máquinas no local trabalhando são poucas as casas prontas.
Enquanto isso, os desabrigados sofrem com o calor e a falta de infraestrutura nos locais onde estão no momento. Na minha última visita aos abrigos dia (01 de Dezembro 2010) deu para ver as reclamações dos populares em relação à segurança, comida estragada, sem banheiros e os químicos sem manutenção de limpeza.
Espero que essas casas saiam logo e que esses palmarinos possam ter um mínimo de conforto que eles merecem.
Quem passa pela Rua Juvenal Mendonça indo em direção as novas casas se depara com várias construções ao mesmo tempo. Além dos lotes de terrenos que estão a venda, se ver por lá construção de um posto de combustível, revendedora de carros, novos condomínios etc.
A todo momento trabalhadores com fardas diversas vão chegando nos carros das firmas, no local tem até ponto de moto provisório. Como muitos falam é justamente naquele local que a cidade pode crescer, visto que se encontram alguns terrenos que ainda podem ser desapropriados.
Fotos tiradas no Distrito de Rocha Cavalcante
A palavra difícil perde o sentido de tantas vezes que eu já a usei para me referir a situação dessas pessoas.
ResponderExcluirVamos esperar que com a criação e ação da Comissão Especial das Enchentes, pelos deputados alagoanos, a "reconstrução" possa ser apressada.
Só não se sente chocado pela situação de vida daqueles seres humanos, quem apenas finge que é um.
Estamos organizando o calendário dos trabalhos. Assim que tiver definição sobre a data que faremos o trabalho em União dos Palmares te aviso!
ResponderExcluirWaldson Costa - www.retratonordeste.blogspot.com
Pois é, os nobres Deputados estão vindo visitar as cidades devastadas pelas águas. Espera-se com isso maior agilidade nas construções dessas casas.
ResponderExcluirAbraço Paulo!