As fotos que vocês estão vendo são do Museu Maria Mariá, que se encontra fechado há anos e no momento está em reformar. Quem acompanhou os últimos eventos culturais da cidade ouviu o Secretário de Cultura Elson Davi dizer que em Maio a casa será reaberta ao público.
A casa onde hoje funciona museu foi a morada da professora e historiadora Maria Mariá de Castro Sarmento. Logo após a sua morte a casa foi aberta por sua família aos visitantes, para que se conhecesse mais a história do nosso município. Mariá como era conhecida, colecionava tudo o que pudesse contar a história do povo palmarino.
Com ela foi encontrado o maior acervo fotográfico de União dos Palmares, registro dela e de alguns fotografos da época. Ela ainda possuia inúmeros objetos como artes sacras, porcelanas, móveis de outros séculos e até porta e telhas da antiga Igreja Matriz de Santa Maria Madalena, derrubada na década de 1970.
Revolucionária para uma época onde as mulheres não tinham espaço na sociedade, a professora não se importava em ir jogar sinuca e beber no lugar onde só homens frequentava, não se preocupou em posa semi-nua em uma lagoa nos Frios e não mediu as conseguências em levar a foto para as alunas do Escola Rocha Cavalcanti, da qual foi expulsa da escola.
Por essas e muitas histórias Maria Mariá conquistou o respeito e admiração de todos os palmarinos e de todos que buscam conhecer a história de União dos Palmares.
A notícia de que o museu será reaberto é muito boa, porém as perdas de parte do seu acervo é sem dúvida lamentável. Foram livros, revistas de épocas, documentos, fotos, roupas, objetos diversos e o próprio prédio foram destruídos ao longo dos anos por chuvas, sol e pela retiradas das peças por pessoas não especializadas.
Vamos esperar que o mês de maio chegue logo e que possamos mais uma vez, ver reunidos em um só lugar objetos que nos remota a uma União dos Palmares mais pacata.
A casa onde hoje funciona museu foi a morada da professora e historiadora Maria Mariá de Castro Sarmento. Logo após a sua morte a casa foi aberta por sua família aos visitantes, para que se conhecesse mais a história do nosso município. Mariá como era conhecida, colecionava tudo o que pudesse contar a história do povo palmarino.
Com ela foi encontrado o maior acervo fotográfico de União dos Palmares, registro dela e de alguns fotografos da época. Ela ainda possuia inúmeros objetos como artes sacras, porcelanas, móveis de outros séculos e até porta e telhas da antiga Igreja Matriz de Santa Maria Madalena, derrubada na década de 1970.
Revolucionária para uma época onde as mulheres não tinham espaço na sociedade, a professora não se importava em ir jogar sinuca e beber no lugar onde só homens frequentava, não se preocupou em posa semi-nua em uma lagoa nos Frios e não mediu as conseguências em levar a foto para as alunas do Escola Rocha Cavalcanti, da qual foi expulsa da escola.
Por essas e muitas histórias Maria Mariá conquistou o respeito e admiração de todos os palmarinos e de todos que buscam conhecer a história de União dos Palmares.
A notícia de que o museu será reaberto é muito boa, porém as perdas de parte do seu acervo é sem dúvida lamentável. Foram livros, revistas de épocas, documentos, fotos, roupas, objetos diversos e o próprio prédio foram destruídos ao longo dos anos por chuvas, sol e pela retiradas das peças por pessoas não especializadas.
Vamos esperar que o mês de maio chegue logo e que possamos mais uma vez, ver reunidos em um só lugar objetos que nos remota a uma União dos Palmares mais pacata.
Lembrando que , os guardiões da história, não são aqueles que apenas ficam, falando, cobrando, exigindo, reclamando. Os guardiões, os amantes da nossa história. Fazem algo.Apesar das perdas de pequenos objetos ou algumas outras coisas. A obra esa sendo restaurada e isso é de se dar os parabéns.
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