Neste domingo, 05 de fevereiro, a autora Maria Madalena Barros de Menezes esteve em União dos Palmares para lançar seu livro Contículos. No livro há uma homenagem ao Monsenhor Donald Robert Macgillivray. O lançamento foi na Matriz de Santa Maria Madalena.
Madalena Menezes é natural da Tanque d’Arca, mas está em Arapiraca deste 1961, onde leciona Literatura Brasileira a 35 anos pela Universidade Estadual de Alagoas. Madalena contou ao blog que não esperava lançar o livro em União, mas quando mandou um exemplar para Jacivania, ela se encarregou de providenciar o lançamento na terra de Don.
Madalena disse que conheceu Monsenhor Donald através de um padre de Arapiraca e ficou encantada com sua simplicidade e o carinho que ele tinha com todos a sua volta. Desde 1970, quando prestou vestibular para o curso de Letras da UFAL, Madalena teve contato com ele. Muitas vezes veio para os seus aniversários em União e algumas vezes ele a visitou no LUA (Lar da Universitária Alagoana).
Além de Contículos, onde homenageia e colhe alguns depoimentos sobre Don, ela é autora dos livros “Historinhas em torno de um pastor e seu rebanho”, “Vidas em oferenda” e é organizadora do livro “Recado aos meus irmãos”. Por sua incursão na literatura, ela faz parte da Academia Arapiraquense de Letras e Artes (Acala) há dez anos.
A autora disse que ficou encantada com a recepção que teve na cidade e a admiração com que as pessoas vinham falar de Monsenhor Donald. Ela falou que muitos contaram relatos de convivências com o padre. Uma dessas histórias é do comerciante Antônio da Silva que colocou o nome do filho Donald Robert para homenagear o padre.
O arapiraquense Heder Rangel, professor de comunicação em Maceió, falou que mesmo com pouco contato com o padre, podia ver que ele era um grande homem e um ser humano maior ainda.
Quando o blog perguntou a Jacivania Rocha Gomes quem era Padre Donald para ela, a resposta foi "pai, amigo, irmão e hoje anjo da guarda". Ela disse que pensa sempre nele. Até no cheiro de rosas vem a lembrança dele, isso porque no seu aniversário Padre Don trazia um buquê de rosas para ela.
Jacivania que trabalha na Secretaria de Turismo de União nos falou que tanto ela, como as crianças da Rua Santa Maria Madalena conviviam muito com o padre, já que eram vizinhos. Ela lembra que Padre Don uma vez levou um grupo de crianças para conhecer uma prostituta que estava com AIDS e explicou que não era para ter medo, pois a doença dela não iria contaminar ninguém. Ele explicou que todos tinham que levar o amor para os lugares mais inusitados, até as aulas de catecismos ela fazia juntos com as prostitutas.
Jacivania disse que, junto com Dona Carmelita, Mila e outras pessoas, cuidou dele nos momentos em que ele mais precisou. E que todos ficavam admirados com sua força, mesmo com dores não reclamava e ainda queria confortar quem estivesse perto.
Madalena Menezes é natural da Tanque d’Arca, mas está em Arapiraca deste 1961, onde leciona Literatura Brasileira a 35 anos pela Universidade Estadual de Alagoas. Madalena contou ao blog que não esperava lançar o livro em União, mas quando mandou um exemplar para Jacivania, ela se encarregou de providenciar o lançamento na terra de Don.
Madalena disse que conheceu Monsenhor Donald através de um padre de Arapiraca e ficou encantada com sua simplicidade e o carinho que ele tinha com todos a sua volta. Desde 1970, quando prestou vestibular para o curso de Letras da UFAL, Madalena teve contato com ele. Muitas vezes veio para os seus aniversários em União e algumas vezes ele a visitou no LUA (Lar da Universitária Alagoana).
Além de Contículos, onde homenageia e colhe alguns depoimentos sobre Don, ela é autora dos livros “Historinhas em torno de um pastor e seu rebanho”, “Vidas em oferenda” e é organizadora do livro “Recado aos meus irmãos”. Por sua incursão na literatura, ela faz parte da Academia Arapiraquense de Letras e Artes (Acala) há dez anos.
A autora disse que ficou encantada com a recepção que teve na cidade e a admiração com que as pessoas vinham falar de Monsenhor Donald. Ela falou que muitos contaram relatos de convivências com o padre. Uma dessas histórias é do comerciante Antônio da Silva que colocou o nome do filho Donald Robert para homenagear o padre.
O arapiraquense Heder Rangel, professor de comunicação em Maceió, falou que mesmo com pouco contato com o padre, podia ver que ele era um grande homem e um ser humano maior ainda.
Quando o blog perguntou a Jacivania Rocha Gomes quem era Padre Donald para ela, a resposta foi "pai, amigo, irmão e hoje anjo da guarda". Ela disse que pensa sempre nele. Até no cheiro de rosas vem a lembrança dele, isso porque no seu aniversário Padre Don trazia um buquê de rosas para ela.
Jacivania que trabalha na Secretaria de Turismo de União nos falou que tanto ela, como as crianças da Rua Santa Maria Madalena conviviam muito com o padre, já que eram vizinhos. Ela lembra que Padre Don uma vez levou um grupo de crianças para conhecer uma prostituta que estava com AIDS e explicou que não era para ter medo, pois a doença dela não iria contaminar ninguém. Ele explicou que todos tinham que levar o amor para os lugares mais inusitados, até as aulas de catecismos ela fazia juntos com as prostitutas.
Jacivania disse que, junto com Dona Carmelita, Mila e outras pessoas, cuidou dele nos momentos em que ele mais precisou. E que todos ficavam admirados com sua força, mesmo com dores não reclamava e ainda queria confortar quem estivesse perto.
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