Aconteceu neste sábado dia 08, a apresentação da peça "Um Reino Chamado Muquém". O projeto Remanescentes: Um Reino Chamado Muquém, da companhia de dança da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) levou o Prêmio de Cultura BNB edição 2011 e tem como fonte de pesquisa a comunidade remanescente de quilombolas.
A peça retrata momentos difícies que 52 quilombolas viveram ao subirem em duas jaqueiras para não serem arrastados pelas águas do Rio Mundaú na enchente de junho de 2010. Os bailarinos envolveram a plateia com suas expressões dramáticas ao som de uma trilha sonora que relembrava aquela tragédia. Para algumas pessoas que passaram por aquele momento foi defícil segurar as lágrimas.
O bailarino formado em balé clássico, Jadiel Ferreira, que está na academia de dança Maria Emília Clark desde 2003 é um dos responsáveis pela amostra de dança que vem se apresentando nos palcos e espaços alagoanos. A presidente da Ádapo Muquém Remanescentes Quilombolas (Associação dos moradores do Muquém) Dorinha Cavalcante, disse que ficou feliz com a apresentação da peça e o carinho com que eles trataram a comunidade. A artesã Irinéia Nunes foi homenageada pelos membros do grupo de dança.
A peça retrata momentos difícies que 52 quilombolas viveram ao subirem em duas jaqueiras para não serem arrastados pelas águas do Rio Mundaú na enchente de junho de 2010. Os bailarinos envolveram a plateia com suas expressões dramáticas ao som de uma trilha sonora que relembrava aquela tragédia. Para algumas pessoas que passaram por aquele momento foi defícil segurar as lágrimas.
O bailarino formado em balé clássico, Jadiel Ferreira, que está na academia de dança Maria Emília Clark desde 2003 é um dos responsáveis pela amostra de dança que vem se apresentando nos palcos e espaços alagoanos. A presidente da Ádapo Muquém Remanescentes Quilombolas (Associação dos moradores do Muquém) Dorinha Cavalcante, disse que ficou feliz com a apresentação da peça e o carinho com que eles trataram a comunidade. A artesã Irinéia Nunes foi homenageada pelos membros do grupo de dança.
correção: 1) o espetáculo de dança Afro não tem vinculo algum com a universidade federal de Alagoas, nem somos uma companhia da universidade, apesar da maioria dos bailarinos serem estudante da mesma.
ResponderExcluir2) Quanto minha formação, tenho como base a formação em dança afro pelo centro de cultura e cidadania malungos do ilê, iniciei meus estudo em balé clássico na academia de dança maria emília Clark onde fiz parte da cia por anos, no entanto atualmente não faço mas parte da cia.
3) o bailarino convidado Antonio Henrique, esse faz parte até hoje da cia Maria Emília Clark desde deu sua fundação.
Meu querido vou da uma olhada no texto... Como são 00:50 e nesse momento o sono est forte.
ResponderExcluirAbraços e espero que o encontro com a turma seja breve.