Pages

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Paz Por Joelma Simões



A descrição de uma utopia que há dois mil anos foi nos dada pelo Senhor não mais como um sonho distante, mas como uma realidade constante que faz a nossa esperança ficar intacta mesmo em meio às guerras de canhões, de pratos vazios, de títulos, de seitas, de abusos morais e sexuais. 

Em meio a um silêncio descontente, eclode dentro do coração da humanidade o grito salvifíco do Mestre que está a nos dizer: “A PAZ ESTEJA CONVOSCO”, e esse grito dar-nos uma certeza que vai além do nosso eu consciente. Corrompe o poder opressor, destrói o elo com uma classe alienada dos bons costumes e se posiciona a favor dos menos favorecidos.

Há uma diferença significativa no conceito de paz que dá a alguns tranquilidades, enquanto uma grande parcela do povo, que geralmente está às margens da sociedade, vivem em situações turbulentas que os leva a prostituição e a aderir à violência como meio de vingança, de protesto e de resposta aos que estão no poder e que não se mostram acessível a esses gritos que não se calarão. 

Existirá sempre uma procissão pela paz plena que não se deixa limitar a uma classe social, porque a paz não é algo que podemos manipular com dinheiro e nem com os gemidos de dor. 

Paz é um bem comum dos seres que o mundo povoa e que está dentro, transparente em nós. Não se pode levar á sério as pessoas que gritam nas praças e esquinas que querem paz quando suas vidas denunciam o uso do poder que exercem, seja em casa ou no trabalho.

Enquanto tivermos por companheira a hipocrisia de falarmos daquilo que não vivemos, teremos com consequência esta foto da paz camuflada. 

30 de janeiro é 'Dia da Não Violência'

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por comentar!
Continue nos visitando!