Sem tempo para
despender sob leituras paradidáticas, tenho me mostrado um péssimo leitor, uso
como desculpa para tanto o fato de estar terminando uma faculdade, e como
clichê digo que os últimos períodos necessitam de uma atenção e um pouco mais
de empenho, me sugando assim todo o tempo.
Há duas semanas atrás
decidi pôr um livro na cabeceira da minha cama pensando em lê-lo sempre que
estivesse sem sono e, numa noite de sono tardio, o fiz, ou pelo menos comecei.
O livro é intitulado
como Cartas e Documentos de José de Alencar, de Raimundo de Menezes, lançado em
sua segunda edição no ano de 1977 (Edição Comemorativa do Centenário de
Falecimento de José de Alencar), foi uma lembrança de meu Pai, que apesar de
não gostar desse tipo de leitura, teve a sensatez de guarda-lo e me presenteou.
Obra muito
interessante, que mostra José de Alencar de forma diferente do conhecido
Romancista, como era o seu trato e vivência familiar, alguns de seus costumes e
quem compunha seu círculo de amizades.
Ewerson de Brito Crispim, Acadêmico do Curso de Direito.
Fotos de Guiomar Siqueira.
No momento estou a ler "Os Sete" do autor
brasileiro André Vianco, é bem interessante e é o primeiro livro que fala sobre
coisas místicas que eu leio. A história se passa no Brasil, ou melhor, dizendo
no Rio Grande do Sul e as vezes eu sinto-me como se estivesse vivendo naquelas
páginas, fico ansiosa com tanto mistério e maravilhada ao mesmo tempo com toda
a situação. É ótimo, fiz uma ótima escolha ao lê-lo pois me sinto presa na
história e é assim que gosto de me sentir.
Recomendo a todos não só o livro, mas
também ler por ser a melhor maneira de aprender, viajar, sonhar, flutuar sem
tirar os pés do chão, viver no mundo da imaginação. Ler é mais do que
divertido, é prazeroso. Não faz mal ler, não é chato, chato é ser ignorante e o
que faz mal é não conhecer tantas coisas que esse ato maravilhoso pode trazer.
Milena Medeiros, Estudante.
É um prazer mais uma
vez poder participar deste Blog. (Primeiro texto dele AQUI) José Marcelo me perguntou se eu poderia
colaborar contando qual livro eu ando lendo ultimamente. Eu ando relendo a
Biografia de um grande ícone do mundo tecnológico. Estou falando do homem que
revolucionou pelo menos seis áreas no mundo da tecnologia e na maneira de usar
e se fazer negócio nesse ramo.
Steve Jobs é unanimemente considerado o
"pai" da nova maneira de interagir com a internet em suas diversas
formas. As seis áreas seriam: “computadores pessoais, filmes de animação,
música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se
até acrescentar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou bem a
revolucionar, mas que repensou.”
O livro é extremamente inspirador e todo
amante de tecnologia deve ler. O
fato curioso é que li a primeira vez o livro físico, de papel e agora tou lendo
na versão digital usando uma plataforma criada por ele, um iPad. Eu acho emocionante!
Gilson Nascimento da Silva, Professor.
Se
a trilogia 1Q84, de Haruki Murakami, fosse adaptada para o cinema, não consigo
pensar em time melhor para dirigi-la do que os irmãos Andy e Lana Wachowski.
Tal como a dupla de Illinois, Murakami constrói um romance que é, ao mesmo
tempo, uma complexa ficção científica com doses de psicologia social e
esquizofrenia ou uma ópera pop moderna.
No
filme de 1Q84, Keanu Reeves seria Tengu, um professor de matemática que se
envolve com uma mulher casada e, nas horas vagas, aspira uma carreira literária
que nunca passa de “promissora”. No caminho, é convencido pelo editor de uma
revista literária, Komatsu (na película, interpretado com desenvoltura por
Laurence Fishburne), a cometer fraude para melhorar um livro que, apesar de
possuir uma história instigante, não é bem escrito.
Já
Carrie-Anne Moss faria Aomame, que além de professora de Educação Física
costuma matar homens que violentam mulheres a pedido de uma misteriosa idosa
(interpretada por Gloria Foster). Enquanto as duas histórias são contadas, o
leitor vai percebendo, pouco a pouco, as muitas nuances que elas têm em comum.
Ao mesmo tempo em que se contrabalança em referências que vão da obra-prima de
George Orwell aos animes japoneses.
Japonês,
Murakami escreve sua narrativa de forma ascética, mas vibrante. E é capaz de
passar, num mesmo capítulo, por uma obra clássica das mais graves, como a
Sinfonietta do tcheco LeosJanácek, e por uma canção popular chiclete como
Billie Jean, do americano Michael Jackson. Só para vocês terem ideia dos dois
mundos que o autor harmoniza com maestria.
Paulo
Veras, Acadêmico do curso de Jornalismo (UFPE) e Blogueiro veja AQUI.
Assiste ao Filme Batismo de
Sangue, com Caio Blat, Cássio Cabus Mendes, Daniel de Oliveira, Ângelo
Antonio baseado no Livro de Frei beto, com o mesmo nome. Assiste no Cine
Brasília, tinha ido lá por ocasião de uma reunião da PJMP. Quando nós
soubemos do lançamento do Filme e que o autor do livro e os atores
estavam lá, apressamos a pauta e fomos embora. Assistimos em 2006 antes
do lançamento oficial em 2007. A emoção foi grande porque víamos ali nossos
anseios pastorais, as bases daquilo que se tornou a PJMP anos depois e
alguns dos responsáveis para que hoje pudéssemos falar, discutir , e se
organizar enquanto Pastoral.
Hoje leio o livro, que é ainda mais emocionante. fica a dica , tanto da leitura quanto também de assistir ao Filme.
A Sinopse.
Na cidade de São Paulo, no final da década de 1960, o convento dos frades dominicanos torna-se uma das mais fortes resistências à ditadura militar vigente no Brasil. Movidos por ideais cristãos, os frades "Tito", "Betto", "Oswaldo", "Fernando" e "Ivo", passam a apoiar logistica e politicamente o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado à época por Carlos Marighella.
O grupo dissocia-se após uma conversa entre Frei Diogo e seus frades,
de onde se conclui a necessidade de dispersão do grupo a partir de
então.
Frei Ivo e Frei Fernando partem para o Rio de Janeiro, onde são surpreendidos e torturados por oficiais brasileiros que, acusando-os de traidores da igreja e traidores da pátria,
perguntam por informações sobre o local de reunião do grupo para a
posterior captura e execução de seu líder, Carlos Marighella. Após
sofrerem tortura, os frades informam aos policiais o horário e o local
de reunião do grupo, onde Marighella costumava receber recursos oriundos
dos frades.
Marighella foi então surpreendido e executado por policiais
do DOPS paulista, sob o comando do delegado Sérgio Paranhos Fleury. Frei Betto, refugia-se no interior do Rio Grande do Sul onde é encontrado, preso, e une-se ao restante do grupo no presídio de Tiradentes, em São Paulo, em 1971. Os frades são posteriormente julgados e sentenciados a quatro anos de reclusão em regime fechado.
A única exceção é Frei Tito, que é libertado em troca do embaixador suiço Ehrefried von Holleben, juntamente com outros presos políticos, em 11 de junho de 1970, e se exila na França. Frei Tito não consegue superar as sequelas psicológicas sofridas após ser preso e torturado e acaba suicidando-se.
Sérgio Rogério Oliveira da Silva, Secretário Municipal da Infância e da Juventude.
Eu não era
fã de leitura e ainda não sou, pra falar a verdade quase nunca leio,
ultimamente tenho lido um pouco mais, quando eu estudava li apenas se
o professor passasse algum livro pra trabalho, o livro que estou lendo
atualmente é Sherlock Holmes Um Estudo Em Vermelho, estou gostando
bastante, como ainda não terminei não posso dar a minha opinião, mas até
onde tenho lido é muito interessante ta bom assim?
Não sei mais o que dizer
Charla Pereira, Estudante.
Café
com leitura!
“A loucura, objeto de meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente”. (Machado de Assis, “O Alienista”).
Com essa frase posso definir as sensações que tive, bem como poderia citar o dito popular: "de médico e louco, todo mundo tem um pouco" para sintetizar o que o livro representa, nos mostra um confrontamento nas dialéticas e relações dos personagens sobre religião e ciência, mas não levanta bandeiras ideológicas, apenas fundamenta questionamentos.
“A loucura, objeto de meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente”. (Machado de Assis, “O Alienista”).
Com essa frase posso definir as sensações que tive, bem como poderia citar o dito popular: "de médico e louco, todo mundo tem um pouco" para sintetizar o que o livro representa, nos mostra um confrontamento nas dialéticas e relações dos personagens sobre religião e ciência, mas não levanta bandeiras ideológicas, apenas fundamenta questionamentos.
Na verdade a história trata sobre a busca da
normalidade, o personagem principal é médico e monta uma espécie de hospício
para testar suas teorias sobre os ditos como 'loucos', podendo esses serem
associados ou não a insanidade, mas ao que fugia dos conceitos sociais também.
Visava estudar a psique humana dentro de todas as suas variações e
comportamento, o que gerou problemas com a população que por vezes rebelou-se
não acreditando nas teorias sem sentido para o que o médico alegava ser
insanidade.
O livro também faz uma crítica em suas entrelinhas a burguesia e a
forma política da época em que se passa o conto (fim do século XIII e começo do
século XIX) Durante a trama o médico é tão incoerente e está tão preso a sua
pesquisa que chega a desacreditar que exista razão naquela cidade, o desfecho
não poderia ser melhor. A linguagem é humoristicamente irônica, mas sem deixar
de lado as características da escrita de Machado de Assis, hoje ja existe
adaptações sem tanta linguagem rebuscada e até mesmo uma adaptação para HQ's, a
leitura não é longa, da pra pegar uma boa xícara de café e curtir
desenfreadamente este conto que nos questiona sobre o que fazemos como
sociedade para definir padrões e comportamentos, sendo um livro bem sintetizado
e talvez por isto a minha falta de detalhes na descrição, vale a pena lê-lo e
refleti-lo! não contarei mais nada, afinal iria perder o sentido caso eu
revelasse muito sobre a história!
Sobre mim, sempre tive paixões por livros! sendo minha mãe professora de português, sempre me instigou e alimentou-me nas veias literárias... nunca fui bom realmente na matéria que ela ensinava e talvez por isso ela exigia tanto de mim uma escrita correta e uma leitura atenciosa e dedicada, mas na hora de ler eu nunca fugia e nem reclamava, na época de escola onde a maioria se entediava lendo os clássicos, eu me vislumbrava! não sei de onde surge a minha preferencia por livros mais clássicos, da literatura nova aprendi a gostar das fantasias, tendo ganhado 'Harry Potter e a pedra filosofal' aos 11 anos, eu me via naquele personagem que tinha a mesma idade, acho que foi importante crescer acompanhado da série de Harry Potter, mas mesmo assim eu nunca me saciei nesse gênero, então me arrisco em vários outros, sendo drama e suspense meus gêneros prediletos.
Sobre mim, sempre tive paixões por livros! sendo minha mãe professora de português, sempre me instigou e alimentou-me nas veias literárias... nunca fui bom realmente na matéria que ela ensinava e talvez por isso ela exigia tanto de mim uma escrita correta e uma leitura atenciosa e dedicada, mas na hora de ler eu nunca fugia e nem reclamava, na época de escola onde a maioria se entediava lendo os clássicos, eu me vislumbrava! não sei de onde surge a minha preferencia por livros mais clássicos, da literatura nova aprendi a gostar das fantasias, tendo ganhado 'Harry Potter e a pedra filosofal' aos 11 anos, eu me via naquele personagem que tinha a mesma idade, acho que foi importante crescer acompanhado da série de Harry Potter, mas mesmo assim eu nunca me saciei nesse gênero, então me arrisco em vários outros, sendo drama e suspense meus gêneros prediletos.
A leitura me fascina e esse ano
espero bater minha meta de 20 livros por ano, nunca consegui atingi-la, apesar
de ter conquistado a marca dos 16! Faço isso porque eu acredito no poder dos
livros, eles moldam pessoas e abre a mente para o mundo! tinha uma propagando
do TV futura que me fascinava e acho que a musica que a compunha define bem o
poder da literatura!
João Igor Macena, 1° Secretário da Asssociação Municipal dos Estudantes de União dos Palmares (AMES)
Não sou muito de ler, mas quando leio consigo embarcar na história. Atualmente estou lendo Não conte a ninguem de Harlan Coben.
O livro conta a história de David Beck e sua esposa Elizabeth que foram
comemoram o aniversário de seu primeiro beijo quando Elizabeth é
brutalmente assassinada. Anos depois ele descobre que Elizabeth está
viva. Recomendo o livro
Rinaldo Pedrosa, fisioterapeuta.
Ler é um hábito saudável, instrui
a mente, alimenta o cérebro e cresce no conhecimento, na escrita e
intelectualmente na fala do ser vivo.
Particularmente gosto muito de ler, me ajuda a esclarecer a mente, e até é um
certo refúgio.
Bom em resumo, os livros só nos dão o que há de melhor para
crescermos interiormente, nos alimenta, não só aprendemos, como também podemos
repassar para outras pessoas, e logo para mim que leciono no projeto de jovens e
adultos, é através dos livros que tiro meu conhecimento, só posso dizer que ganho
o meu melhor. O amor pela leitura só nos ajudar a sermos quem somos no mundo lá
fora, eles nos ajudam como nos portar, como falar, como devemos sermos,enfim, somos
quem somos pelo o conhecimento que os bons livros nos repassa.
Kuezia
Santos, Funcionária Pública.
Bem, minha leitura atual, é, na verdade uma releitura.
Madame Bovary
é um livro perfeito. Escrito por Gustave Flaubert e apontado como o
precursor do Realismo na Europa, a obra mostra a história de Emma
Bovary, rica e com o casamento amornado pela monotonia do mundo
industrial que acaba traindo o marido por puro tédio e pratica um
aborto, sem se deixar consumir pelo peso da consciência.
Para a sociedade da época foi um choque a relatividade e
falsificação da moralidade, mas, lida hoje, apesar de ainda causar
impacto, é MAGISTRAL. Mostra bem a decadência e a transformação que a
alma humana sofre diante da sociedade que comemora por ascender
econômica e tecnologicamente. Não estamos muito distantes do contexto
que gerou Emma Bovary, mas gostamos de fingir que estamos a milhas de
distância.
Tarcísio José Morais, Professor e Blogueiro.
Sempre tive um apreço muito grande pela literatura. Desde pequeno fui
influenciado com os gibis da Turma da Mônica. Sou apaixonado pelos
livros de fantasia. As Crônicas de Nárnia é um dos meus favoritos. Atualmente
estou lendo "O Apanhador de Sonhos" do Aclamado Sthephen King, que,
pelo meu ponto de vista, um dos melhores autores de terror e suspense.
Sua linguagem clara e concisa torna a leitura muito contagiante, sem
falar na história, e todos os acontecimentos que envolvem as
personagens, de uma forma que você se sente parte do livro.
João Manoel da Silva, Acadêmico do curso de Agronomia.
Em
minha infância nunca tive paciência para ler livros sempre achei uma coisa
chata, na época do ensino fundamental ler meu primeiro livro, A árvore que dava
dinheiro, gostei muito desse livro e me interessei por outros, então comecei a
procurar e achei um livro bem legal e engraçado, A vaca voadora, fui mais fundo
em minha procura e li O BGA – O bom gigante amigo, e acabei parando por ai.
Muito
tempo depois já no ensino médio fui praticamente forçado a ler Lucíola,
considerei um livro chato, mas o bom é que voltei com o habito de ler. Depois
disso voltei a ler com um livro muito bom, O Cemitério do autor Stephen King,
que eu admiro muito e não parei por ai, li Sherlock Holmes o Estudo em
vermelho, Sherlock Holmes O cão de Baskerville, nesse tempo não parava de
pensar em livros, pensava tanto que acabei roubando VÁRIOS livros e não me
arrependo pra mim fiquei conhecido como O menino que roubava livros, e por
último li e estou relendo de novo é o Apanhador de sonhos do Stephen King.
Percebi
que ler livros é simplesmente magnânimo, muito bom me sinto como se estivesse
dentro do livro dentro da história com um personagem sentindo cada emoção
passada pelo livro imaginando cada cena. Procuro alguém que possa me emprestar
os livros do senhor dos anéis, pois admiro muito as obras de J.R.R.T. enquanto
não arrumo dinheiro pra comprar os 3 fico esperando.
Minha
pequena coleção de livros:
O
Curioso caso de Benjamin Button
O Ladrão de Raios
Sherlock Holmes Um Estudo em Vermelho
Leonardo e a Invenção Mortal
Eu Robô
Ponte para Terabitia
O Hobbit
Serpente Emplumada
e só
os outros dois livros não são meus!
O Ladrão de Raios
Sherlock Holmes Um Estudo em Vermelho
Leonardo e a Invenção Mortal
Eu Robô
Ponte para Terabitia
O Hobbit
Serpente Emplumada
e só
os outros dois livros não são meus!
Wevelly
Santos, Estudante.
Este livro hoje é meu livro de cabeceira. Aos 50 anos resolvi seguir alguns
conselhos dos autores com exercícios físicos, exercícios de
autoestima. Aprendi a me cuidar mais, a me amar mais.Tornando minha vida
mais agradável e feliz no seu cotidiano.
Este livro nos leva a combinar
estímulos corretos para o corpo e para a mente. Os autores dão dicas de
dieta e prática de controle emocional, regras para a verdadeira fonte
da juventude. E tudo isso sem excluir o prazer de viver. Eu recomendo.
Simone Campos, Professora.
Entre
o trabalho e os estudos diários não sobra muito tempo pra ler algo que não seja
“jurídico”, mas do ano passado pra cá estou tentando pousar mais na literatura
de prosa e verso. Gostaria muito de escrever aqui informando que dei início aos
meus passos na poesia, pois há pouco peguei o recém lançado “Toda Poesia” do
Leminski, mas não é o caso, ainda.
Estou
finalmente lendo “O Silmarillion”, de J R. R. Tolkien e terminando “Histórias
Extraordinárias”, de Edgar Allan Poe. Esse último, vale dizer, peguei
emprestado no “Leitura na Praça”, aquele projeto
bacana. Além disso, quando dá ainda tento dar uns pulos nas histórias em
quadrinhos.
Dá
pra perceber minha predileção pela denominada literatura fantástica pelos
títulos acima. De fato, chamam minha atenção as histórias de mundos paralelos,
com todos seus detalhes minimamente criados para que se possa para lá se
transportar de tempos em tempos. Entretanto, não dispenso uma boa leitura
“real”, como biografias e livros jornalísticos de denúncia, ou mesmo um
romance.
Experiências
literárias: http://www.skoob.com.br/perfil/wenndellamaral
Wenndell
Amaral, Advogado.
Vídeo onde o cantor Arnaldo Antunes declama um poema do livro
Meu livro de cabeceira atualmente é o Toda Poesia, de Paulo Leminski, o
poeta bigodudo mais pop de toda a literatura nacional. Lírico e
concretista ao mesmo tempo, captou as nuances do seu tempo através de
poemas curtos, cheios de trocadilhos, metalinguagem, referências da
cultura efervescente dos anos 70 e 80 e pequenas explosões, que ora nos
causam estranhamento, ora nos fazem rir, mas sem perder a delicadeza em
cada verso arquitetado.
Conheci a poesia do Leminski
há muito tempo por meio da TV Escola, que na época veiculava seus poemas
nos intervalos comerciais. Aquilo me fascina até hoje, poemas curtos
que expressam uma mensagem imensa, ou que simplesmente nos fazem calar.
Quando
foi lançado o Toda Poesia, corri logo para comprá-lo e desde então
estou degustando paulatinamente cada poema, sem pressa, porque a poesia
exige calma, é preciso escutá-la, reverenciá-la. Poesia é coisa séria.
Um poema pode ter sido escrito irresponsavelmente, mas lido desta forma
jamais, mesmo que por deleite. Como dizem por aí:
"Poeme-se".
José Minervino Neto, membro do Coletivo A Fábrica.
David André, Atendente do Stúdio Flash Total.
Há um bom tempo adquiri o hábito de me envolver simultaneamente com duas
ou três histórias diferentes e, apesar de assumir que sinto um prazer
incrivelmente maior em comprar e adquirir livros, atualmente estou lendo
quatro delas. Em ordem de amor: O Diário de Anne Frank, por ela mesma: um achado em pdf, devo dizer. O Vampiro Lestat,
da Anne Rice: continuação de um dos livros anteriores - Entrevista Com O
Vampiro -, pela rainha eterna de crônicas vampirescas clássicas e que
respeitam cada detalhe que envolva o mito. Quatro Estações, do
Stephen King: contos do mestre do terror/horror que deram origem a
filmes aclamados pela crítica e pelo público, como Um Sonho de Liberdade
e Conta Comigo. E A Guerra dos Tronos, do George R. R. Martin
(vide foto): o primeiro de uma série de livros entitulada As Crônicas de
Gelo e Fogo, que virou série de tv e febre entre os amantes de
fantasia, comigo não seria diferente, haha.
Diana Sarmento, Psicóloga.
A Leitura é a respiração e o alimento do intelecto
- Ao acordar
naturalmente creditamos à mente e ao corpo a necessidade de obter
alimento nutritivo que revigore o sangue e todo o sistema da máquina
humana. A fim claro de manter-se vivo e com bem estar. Da mesma maneira
acontece com o nosso cérebro ele precisa captar e descobrir tudo ao
nosso redor, uma cor, um cheiro novo, um texto interessante uma imagem
impressionante, uma nova tendência, uma música envolvente.
Como
todos sabem cresci em um ambiente católico, mas com o passar do tempo
senti umas pequenas mudanças no cotidiano familiar, e isso me despertou a
curiosidade, por que, como e o que aconteceria depois? Foram
questionamentos que despertaram a curiosidade por um livro que muitos
chamam de Bíblia. É esse mesmo, aquele livrinho da capa preta que muita
gente tem medo ou ignora sua existência como sendo inspirado.
Apaixonei-me e me aprofundei pelo gosto de lê-lo e conhecê-lo. A partir
daí peguei gosto pela leitura.
Já li romances, livros de ficção,
contos, aventuras, mas o meu foco são livros de conteúdo teológicos,
para defender bem aquilo que acredito devo conhecer bem o que me
favorece e o que ataca a minha fé. Só assim conseguirei obter instrução
forte para então decidir onde alistarei minha consciência religiosa,
social e humanitária. Marcelo como seria bom que as crianças e os jovens
de hoje se dedicassem mais à leitura, criassem o habito de ler, de
visitar uma biblioteca, a da escola, a da cidade ou mesmo uma biblioteca
virtual. Tenho comigo o pensamento de que: “A leitura é o pleno
exercício de instruir e construir o raciocínio e a inteligência humana”.
#Entãoboaleitura!
Clezivaldo Mizael, Fotógrafo/ Radialista e Fabricante de Iogurte.
Estou lendo o livro Educar: Lemas, Temas e Dilemas, o livro é uma excelente obra que orienta e facilita o trabalho do professor na sua carreira docente. Um livro que me fez ver melhor a educação e melhorou meus conhecimentos para a prática do dia-a-dia em sala de aula. Recomendo a qualquer educador do Brasil.
Carlos Sena, Professor.
O que estou Lendo?
Obs: Amigos/leitores mandem também suas fotos e comentários sobre o atual livro (ou seu livro predileto) que você esteja lendo para eu colocar aqui no blog. Olha o e-mail jmarcelop_7@hotmail.com
Muito bom, palmarinos tendo bom gosto para a leitura.
ResponderExcluirGersiano mande sua contribuição tbm, tire uma foto do seu livro e manda...
ResponderExcluirAbraços
Kara, realmente os palmarinos têm bom gosto para leitura. Só gostaria de fazer uma pequena correção, os nomes dos irmãos de Illinois são Andy e Larry Wachowski, e não Lana. 1Q84 é mesmo ótimo, mas peco por só ter lido o 1° Volume...Paulo Veras tem ótimo gosto pela leitura e isso eu nunca duvidei.
ResponderExcluir