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terça-feira, 4 de junho de 2013

Cotidiano Palmarino


Faz "nojo" quando certas pessoas usam o jeitinho brasileiro para passar a perna em outras pessoas. Sábado dia 1º, a lotérica (ao lado da Caixa Econômica) estava lotada, uma fila onde alguns clientes estavam fora do estabelecimento, todo mundo em pé, no sol e por um momento houve a troca dos funcionários, onde só um caixa ficou funcionando. 

Quando tudo voltou ao normal e finalmente a fila começou a andar, vêm algumas criaturas sem educação e vão passando na frente dos outros. O primeiro furou a fila porque o atendente que na hora da troca de funcionários, ficou entretido no celular e não prestou atenção quando o sujeito passou na frente de todos.

Na fila da prioridade gente nova tentando passar por idosos e conseguia e, por fim, outros que chegavam por último e iam encontrando conhecidos na ponta da fila e passava os documentos para a pessoa pagar. Zero para quem usa o jeitinho brasileiro para se dar bem.

Outro dia, na Panificação Pão de Mel, a funcionária do caixa mandou uma pré-adolescente voltar para o final da fila já que ela queria passar na frente de uns seis clientes. Palmas para a funcionária.

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União dos Palmares está com várias faixas de pedestre espalhadas por bairros diversos, mas você já tentou colocar os pés na ponta da faixa para ver se os motoristas dão prioridade a você?

Pergunto isso porque onde moro, na Avenida Antônio Gomes de Barros, existem duas faixas de pedestres bem próximas e sempre vejo idosos, gestantes, mulheres com bebês, deficientes, menores, entre outras pessoas, em plena faixa e nada dos condutores de veículos darem a vez para essa turma. O jeito é esperar o semáforo fechar na Praça de Alimentação e então atravessar a pista. 

Mas é claro que têm outros que param para dar a vez aos pedestres: nossos parabéns a essa turma.

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É tão bom chegar em um estabelecimento comercial e sentir que você é bem aceito, independentemente de dinheiro ou não! Pois bem: eu e mais dois amigos formos lanchar em uma barraca que fica na Praça Padre Cícero e tanto o dono como os dois funcionários mal acomodaram a gente e no final quando pagamos eles nem deram um até logo. Das duas uma: ou o dono do ponto é muito rico ou ele caiu literalmente de paraquedas no comércio.

Ao contrário de uma família de chinesas que tem lanchonete aqui em União e que é superatenciosa com os clientes. A dona que fala com um sotaque forte está indo embora para a cidade de Arapiraca e já avisaram ao dono do ponto comercial. O município perde no atendimento e fica menos globalizado.
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