Houve uma época não tão distante da atual, que a Avenida Monsenhor Clóvis Duarte de Barros, era um dos principais points da juventude palmarina, quem queria ser visto ou ver teria que passar no local, os mais diversos grupos tinham motivos para permanecer lá como os estudantes, paqueradores, visitantes, e pessoas a espera da hora de ir para os grandes bailes na antiga Palmarina ou simplesmente encontrar amigos pare bater papo. E assim a avenida fervia.
O lugar sempre teve seu charme atrelado as suas longas calçadas, suas árvores e uma extensão das principais festas da cidade, como exemplo a festa da padroeira, o carnaval, o antigo São João e etc.
Não tem como não ver a importância da avenida hoje, visto que lá é o centro econômico de União dos Palmares, a concentração de bancos, comércio variado, igrejas e suas belas casas, e também uma das maiores feira-livres da região. Feira essa que é hoje a maior bomba relógio nas mãos dos gestores públicos que aqui já passaram. Qual cidadão palmarino não tem uma opinião a favor ou contra a sua remoção?
Outros problemas que faz a avenida perder seu charme são suas calçadas que hoje se encontram não niveladas, devido a ação do tempo e raízes das árvores, canteiros rachados e seus cavaletes a perigo de cair a qualquer momento.
O lugar sempre teve seu charme atrelado as suas longas calçadas, suas árvores e uma extensão das principais festas da cidade, como exemplo a festa da padroeira, o carnaval, o antigo São João e etc.
Não tem como não ver a importância da avenida hoje, visto que lá é o centro econômico de União dos Palmares, a concentração de bancos, comércio variado, igrejas e suas belas casas, e também uma das maiores feira-livres da região. Feira essa que é hoje a maior bomba relógio nas mãos dos gestores públicos que aqui já passaram. Qual cidadão palmarino não tem uma opinião a favor ou contra a sua remoção?
Outros problemas que faz a avenida perder seu charme são suas calçadas que hoje se encontram não niveladas, devido a ação do tempo e raízes das árvores, canteiros rachados e seus cavaletes a perigo de cair a qualquer momento.
Mesmo os bancos tendo sido trocados, mais pelo fato de não haver uma fiscalização mais rigorosa, pela guarda municipal, faz deles presas fáceis dos vândalos, que assinam seus nomes, colocam adesivos de vários tipos e sendo usados como ponto de ganchos para cordas, arames na amarração para as bancas dos feirantes.
É visível o amontoado de lixos e matos no Lago Veras, no entorno do mercado de artesanato, perto da quadra e na própria avenida. Para piorar toda fiação exposta por toda avenida, postes sem utilidades, buracos que cabem um adulto, um verdadeiro abandono de um dos nossos cartões postais.
A noite o ambiente é tomado por outros personagens a procura de bebidas, com seus carros sempre no maior volume devido aos espetinhos que tomaram conta do local impedindo até mesmo a passagens dos pedestres.
Fica a dica.
Adoooooooorei a matéria!
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