É desejo de muitos educadores ensinar crianças e
jovens a pensarem criticamente e a estimulá-los a criar novas formas de lidar com problemas que hoje parecem sem solução. No entanto, transmitir uma série de
informações não é o suficiente para que isso ocorra – na verdade, este modelo de ensino apenas incentiva a memorização,
técnica que nem sempre está associada ao aprendizado.
Em outras palavras, para que você possa desenvolver
as capacidades de compreensão e análise dos seus alunos, bem como sua habilidade criativa, adaptar este método de ensino.
Confira algumas dicas para fazê-lo a seguir:
1 – Permita música na sala de aula
Embora muitas pessoas pensem que sons atrapalham a
concentração – e, portanto, a capacidade de refletir dos alunos –, um estudo
intitulado “ Is Noise Always Bad? Exploring the Effects of Ambient Noise on
Creative Cognition” mostrou que, dependendo do volume, músicas estimulam o
pensamento criativo. Por isso, deixe que eles escutem canções durante a aula.
Caso você queira se certificar de que o som não os distraia, escolhas músicas que você considera adequadas
para determinada aula e deixe-as tocando enquanto eles desenvolvem algum
exercício.
2 – Repense seus materiais de apoio
A maneira como os estudantes recebem as informações
também influenciam o modo como eles lidarão com o conteúdo mais tarde, seja
fazendo seus estudos para a prova ou os aplicando numa situação cotidiana.
Portanto, ofereça materiais que não apenas simplifiquem a compreensão das informações, mas que
também sejam facilmente acessíveis. Assim eles poderão ter mais liberdade para
trabalhar com os conteúdos.
3 – Proponha situações hipotéticas
Ao debater uma questão ou encerrar um conteúdo,
proponha uma situação hipotética para fomentar a discussão. Fazendo perguntas
como “quais seriam as consequências caso acontecesse...?” você incentiva a classe
a pensar fora da caixa e analisar as várias nuances das situações. Ou seja,
você faz com que eles coloquem seus conhecimentos em prática. Por isso,
questione-os sempre que possível.
Fonte:
Universia Brasil
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