União dos Palmares, terra da liberdade! Terra do herói negro Zumbi dos Palmares. Terra que deveria ser sinônimo e exemplo de luta e resistência aos desmandos dos senhores feudais, que de forma proposital, ainda tentam se perpetuar no poder em pleno século XXI, ainda convive com a escravidão quase total do seu povo.
O período de escravidão passou, mas parte da população não acordou para isso. Vivem atrelados a quem detém o poder político e econômico; geralmente são pessoas que não têm disposição para o trabalho, que entraram numa “zona de conforto”, sendo subservientes, aos políticos assistencialistas, fazendo uso do puxa-saquismo como meio de vida e, portanto continuam sendo escravos da manutenção do poder.
Fazem parte do jogo, os contratos de trabalhos para o fortalecimento da base política. Isto é de conhecimento público. São centenas de contratos cedidos a parentes e amigos. Quem está desempregado não vai recusar a oferta de emprego, é o mesmo que oferecer comida a quem está com fome. Assim toda família do contratado fica despojada de pudor e impregnada pelo sentimento de gratidão com o gestor e com quem o indicou. E para manter-se no cargo, necessariamente não poderá ir de encontro às posições política da gestão onde se encontra inserida.
Diferente de quem é aprovado em concurso público, pois tem sua independência política, não deve sua cabeça a ninguém, pode questionar e exigir melhorias. Assim, de forma indireta e inconsciente o povo tem sido escravizado politicamente e por que não dizer, em todos os sentidos.
Enquanto isso, o vereador Manoel Feliciano diz perceber que o concurso público está sendo “empurrado com a barriga”, o que nos preocupa é a atuação do poder legislativo acerca deste assunto, pois depois de engavetar por 180 dias este projeto, o aprovou para dá agilidade no processo; sem sequer ter conhecimento do número de contratados; nem o número real de carência para atender a necessidade do município.
Quem acredita na liberdade, proposta por Zumbi e na emancipação do povo ao modelo de gestão atual é sumariamente definido como oposicionista e como tal é abominado pelo poder.
Uma cosa é certa, não temos mais Zumbi. Mas temos seu exemplo de luta, coragem e determinação, como bandeira para exigir concurso público, educação de qualidade, transporte gratuito para os estudantes, saúde, lazer, emprego e renda. Está na hora quebrarmos as correntes. Chegou à hora de nos emancipar!!!
Prof. Nivaldo J.V. Marinho integrante do mesa z e professor de química do Rocha Cavalcanti.
O período de escravidão passou, mas parte da população não acordou para isso. Vivem atrelados a quem detém o poder político e econômico; geralmente são pessoas que não têm disposição para o trabalho, que entraram numa “zona de conforto”, sendo subservientes, aos políticos assistencialistas, fazendo uso do puxa-saquismo como meio de vida e, portanto continuam sendo escravos da manutenção do poder.
Fazem parte do jogo, os contratos de trabalhos para o fortalecimento da base política. Isto é de conhecimento público. São centenas de contratos cedidos a parentes e amigos. Quem está desempregado não vai recusar a oferta de emprego, é o mesmo que oferecer comida a quem está com fome. Assim toda família do contratado fica despojada de pudor e impregnada pelo sentimento de gratidão com o gestor e com quem o indicou. E para manter-se no cargo, necessariamente não poderá ir de encontro às posições política da gestão onde se encontra inserida.
Diferente de quem é aprovado em concurso público, pois tem sua independência política, não deve sua cabeça a ninguém, pode questionar e exigir melhorias. Assim, de forma indireta e inconsciente o povo tem sido escravizado politicamente e por que não dizer, em todos os sentidos.
Enquanto isso, o vereador Manoel Feliciano diz perceber que o concurso público está sendo “empurrado com a barriga”, o que nos preocupa é a atuação do poder legislativo acerca deste assunto, pois depois de engavetar por 180 dias este projeto, o aprovou para dá agilidade no processo; sem sequer ter conhecimento do número de contratados; nem o número real de carência para atender a necessidade do município.
Quem acredita na liberdade, proposta por Zumbi e na emancipação do povo ao modelo de gestão atual é sumariamente definido como oposicionista e como tal é abominado pelo poder.
Uma cosa é certa, não temos mais Zumbi. Mas temos seu exemplo de luta, coragem e determinação, como bandeira para exigir concurso público, educação de qualidade, transporte gratuito para os estudantes, saúde, lazer, emprego e renda. Está na hora quebrarmos as correntes. Chegou à hora de nos emancipar!!!
Prof. Nivaldo J.V. Marinho integrante do mesa z e professor de química do Rocha Cavalcanti.
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