No último sábado, o programa Mesa Z recebeu os jornalistas Davi Soares e Maikel Marques. Na pauta, política, a profissão, fontes jornalísticas e cotidiano em geral.
Davi Soares disse que entrou na profissão a partir da sugestão de um professor e não imaginava que ia se identificar tanto com a correria que é ser jornalista. Davi já passou por algumas situações embaraçosas, onde muitos dos personagens de suas matérias acham que a crítica é pessoal. Pra citar alguns exemplos, o deputado estadual Antônio Albuquerque e o Secretário de Educação, Adriano Soares.
Falando de como ocorreu a sua escolha pelo jornalismo, Maikel Marques revelou que sua mãe, uma professora, tinha estantes carregadas de livros didáticos, que ele não se identificava muito. Além disso, a pressão dos pais, que de um modo geral preferem que os filhos sejam médicos ou advogados, fez com que ele optasse em fazer jornalismo.
Por ser filho de professor, Maikel acompanhou a luta por uma educação de qualidade, onde os pudessem ser respeitados pelo Estado, já que a anos os mesmos sofrem com salários defasados.
Os jornalistas que trabalham no grupo Arnon de Mello disseram que têm total liberdade para escrever no Jornal Gazeta de Alagoas. Mesmo, algumas vezes, escutando "piadinhas" de outros colegas de profissão. Como na época da campanha para governador de Fernando Collor de Mello, os outros jornalistas diziam "fala isso de Collor".
Tanto Maikel como Davi falaram que são a favor da regularidade do diploma, com isso a profissão continuará tendo a credibilidade que alcançou hoje. Mas frisaram que cada profissional trabalha de maneira diferente.
Quando o assunto foi sobre as redes sociais, eles se mostraram favorável. No caso deles, muitos políticos fazem uso das redes, o que facilita o contato sem precisar de tanta burocracia, como protocolar papéis e passar por um monte de assessores.
No final do programa, Davi perguntou para a equipe do Mesa Z "quem eram os pré-candidatos a prefeito de União?" e após ouvir alguns nomes, disse: "nem Beto Baia é mais novidade aqui".
Davi Soares disse que entrou na profissão a partir da sugestão de um professor e não imaginava que ia se identificar tanto com a correria que é ser jornalista. Davi já passou por algumas situações embaraçosas, onde muitos dos personagens de suas matérias acham que a crítica é pessoal. Pra citar alguns exemplos, o deputado estadual Antônio Albuquerque e o Secretário de Educação, Adriano Soares.
Falando de como ocorreu a sua escolha pelo jornalismo, Maikel Marques revelou que sua mãe, uma professora, tinha estantes carregadas de livros didáticos, que ele não se identificava muito. Além disso, a pressão dos pais, que de um modo geral preferem que os filhos sejam médicos ou advogados, fez com que ele optasse em fazer jornalismo.
Por ser filho de professor, Maikel acompanhou a luta por uma educação de qualidade, onde os pudessem ser respeitados pelo Estado, já que a anos os mesmos sofrem com salários defasados.
Os jornalistas que trabalham no grupo Arnon de Mello disseram que têm total liberdade para escrever no Jornal Gazeta de Alagoas. Mesmo, algumas vezes, escutando "piadinhas" de outros colegas de profissão. Como na época da campanha para governador de Fernando Collor de Mello, os outros jornalistas diziam "fala isso de Collor".
Tanto Maikel como Davi falaram que são a favor da regularidade do diploma, com isso a profissão continuará tendo a credibilidade que alcançou hoje. Mas frisaram que cada profissional trabalha de maneira diferente.
Quando o assunto foi sobre as redes sociais, eles se mostraram favorável. No caso deles, muitos políticos fazem uso das redes, o que facilita o contato sem precisar de tanta burocracia, como protocolar papéis e passar por um monte de assessores.
No final do programa, Davi perguntou para a equipe do Mesa Z "quem eram os pré-candidatos a prefeito de União?" e após ouvir alguns nomes, disse: "nem Beto Baia é mais novidade aqui".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar!
Continue nos visitando!