Quem compareceu a inauguração da Casa Maria Mariá percebeu que o clima era para festejar um dos maiores nomes da história de União dos Palmares. Com uma lua cheia, o clima da festa ficou tão especial quanto a "anfitriã", que se estivesse viva iria comemorar com músicas, poesias e um bom vinho.
A noite reuniu políticos, familiares e palmarinos em geral, muitos tinham alguma história ou causo para contar da professora, mas todos usaram suas palavras para enaltecer a importância da historiadora na vida da população palmarina.
Mariá viveu além da sua época. Muitos poderiam não gostar dela, mas a respeitavam. Como não respeitar uma pessoa que foi revolucionária em vários aspectos, atitudes e que sempre cobrava por melhorias no município.
O radialista Sílvio Sarmento, em seu discurso emocionado, contou histórias do tempo que morou com a tia. Sílvio disse que Maria Mariá se sentia desprestigiada na sua terra e nos últimos anos de sua vida sobreviveu com um salário mínimo.
Bruno Praxedes, Presidente da Câmara de Vereadores de União, contou aos presentes que recentemente leu uma carta escrita por Mariá, onde ela pedia a seu pai (na época, prefeito) para cuidar com carinho da cidade.
A casa que ficará na responsabilidade do município por 20 anos está totalmente reformada. Nas palavras do prefeito Areski Freitas "alguns espaços ainda estão vazios porque os móveis estão passando por restauração".
O Secretário de Cultura, Elson Davi, disse que a casa terá uma biblioteca e local para recital de poesia.
A cada palavra, os presentes se emocionavam com a história dessa mulher especial. Na noite onde a lua iluminava o evento, muitos acreditavam que Maria Mariá estava lá e feliz por saber que os palmarinos a admiram e têm consciência da sua importância.
PARABÉNS, MARIA MARIÁ. PARABÉNS, UNIÃO.
A noite reuniu políticos, familiares e palmarinos em geral, muitos tinham alguma história ou causo para contar da professora, mas todos usaram suas palavras para enaltecer a importância da historiadora na vida da população palmarina.
Mariá viveu além da sua época. Muitos poderiam não gostar dela, mas a respeitavam. Como não respeitar uma pessoa que foi revolucionária em vários aspectos, atitudes e que sempre cobrava por melhorias no município.
O radialista Sílvio Sarmento, em seu discurso emocionado, contou histórias do tempo que morou com a tia. Sílvio disse que Maria Mariá se sentia desprestigiada na sua terra e nos últimos anos de sua vida sobreviveu com um salário mínimo.
Bruno Praxedes, Presidente da Câmara de Vereadores de União, contou aos presentes que recentemente leu uma carta escrita por Mariá, onde ela pedia a seu pai (na época, prefeito) para cuidar com carinho da cidade.
A casa que ficará na responsabilidade do município por 20 anos está totalmente reformada. Nas palavras do prefeito Areski Freitas "alguns espaços ainda estão vazios porque os móveis estão passando por restauração".
O Secretário de Cultura, Elson Davi, disse que a casa terá uma biblioteca e local para recital de poesia.
A cada palavra, os presentes se emocionavam com a história dessa mulher especial. Na noite onde a lua iluminava o evento, muitos acreditavam que Maria Mariá estava lá e feliz por saber que os palmarinos a admiram e têm consciência da sua importância.
PARABÉNS, MARIA MARIÁ. PARABÉNS, UNIÃO.
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