Aos 33 anos, Marciana Alves Pereira já passou por vários estados brasileiros representando o futebol alagoano. Tudo começou quando ela foi ao médico e ele recomendou a prática de esportes, para desenvolver sua musculatura. Daí ela passou a treinar vôlei e handebol, depois foi a vez do futebol, quando recebeu uma proposta.
Com 17 anos foi jogar na cidade de Santa Luzia do Norte e iniciou sua jornada por outras cidades e estados da Brasil. Marciana disse ao blog que o começo no futebol foi bastante difícil, pricipalmente, pelo preconceito que as atletas sofrem por parte das torcidas, que estão acostumados com homens jogando. Marciana releva quando sente algum tipo de preconceito. Prefere responder mostrando o seu futebol, já que se for escutar desiste na primeira partida.
A falta de apoio financeiro no futebol feminino leva as atletas a procurarem outras atividades paralelas, para se manter e ajudar sua família. Isso intefere no redimento das atletas. Marciana revela que, mesmo Alagoas sendo o estado natal da jogadora Marta (5 vezes melhor do mundo, pela FIFA) é muito difícil conseguir patrocínio.
Com um currículo bem abrangente no futebol e vários títulos de campeonatos brasileiros, Marciana se diz satisfeita com sua carreira. O que a deixa triste é saber que não tem o reconhecimento em União dos Palmares. Ela completa dizendo que não é só no esporte, mas outros profissionais também não tem reconhecimento aqui.
Atualmente jogando no time do União Futebol Clube em Maceió, quando questionada sobre sua situação financeira, a atleta palmarina diz que hoje é estável. Ela diz quer mesmo ligada ao futebol mantém uma jornada como instrutora numa auto-escola.
Com 17 anos foi jogar na cidade de Santa Luzia do Norte e iniciou sua jornada por outras cidades e estados da Brasil. Marciana disse ao blog que o começo no futebol foi bastante difícil, pricipalmente, pelo preconceito que as atletas sofrem por parte das torcidas, que estão acostumados com homens jogando. Marciana releva quando sente algum tipo de preconceito. Prefere responder mostrando o seu futebol, já que se for escutar desiste na primeira partida.
A falta de apoio financeiro no futebol feminino leva as atletas a procurarem outras atividades paralelas, para se manter e ajudar sua família. Isso intefere no redimento das atletas. Marciana revela que, mesmo Alagoas sendo o estado natal da jogadora Marta (5 vezes melhor do mundo, pela FIFA) é muito difícil conseguir patrocínio.
Com um currículo bem abrangente no futebol e vários títulos de campeonatos brasileiros, Marciana se diz satisfeita com sua carreira. O que a deixa triste é saber que não tem o reconhecimento em União dos Palmares. Ela completa dizendo que não é só no esporte, mas outros profissionais também não tem reconhecimento aqui.
Atualmente jogando no time do União Futebol Clube em Maceió, quando questionada sobre sua situação financeira, a atleta palmarina diz que hoje é estável. Ela diz quer mesmo ligada ao futebol mantém uma jornada como instrutora numa auto-escola.
