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Calçadas em União São Usadas Como Extensão do Comércio e para Reforma de Prédios

Os leitores que acompanham o Blog diariamente se deparam com personagens palmarinos, que normalmente não seriam notícias em outros canais da mídia aqui em União dos Palmares, como por exemplo: Cícero Gomes da Silva, Durval Caetano da Silva, Jailson Guedes de Almeida e Carlos de Senna, para citar alguns nomes.

Gosto de histórias de vida, de onde a pessoa viveu sua infância, como começou na carreira, etc. Até no Programa Mesa Z, do qual sou membro, essas perguntas ficam evidentes na hora da minha participação. É claro que nem todo mundo gosta e nem poderia ser unânime essa questão de gosto.

Mas porque estou relatando isso aqui? É justamente para ninguém se assustar com essas novas postagens (como a de ontem sobre o busto de Antenor Uchôa, que é usado para sustentar uma lona de plástico na feira da cidade) que estou colocando no blog.

Essa questão das calçadas serem usadas para uso do comércio em União já é assunto velho. Comenta-se nas redes sociais, nos programas de rádios, no bate papo com amigos. Sabemos que existe um setor na prefeitura municipal responsável por essa área e, na verdade, vemos pouca ação para resolver o problema.

E como a situação continua somos obrigados a sair das calçadas para continuar nossa caminhada, mas sem poder se distrair, pois o trânsito palmarino está cada dia mais movimentado.

A situação fica pior para quem é cadeirante. São diversos produtos à venda espalhados nas calçadas, materiais de construções, carros estacionados irregularmente. Como se fosse pouco, muitas calçadas são totalmente desniveladas. As pessoas são, literalmente, obrigadas a andar no meio da rua.

As diversas construções nas ruas palmarinas são o termômetro do crescimento da cidade. Elas modificam nossa arquitetura e ao mesmo tempo faz a gente refletir sobre essas mudanças. Por outro lado, todas essas transformações, sem a devida atenção dos órgãos competentes, tornam-se um grande problema para os pedestres.

Alguns empresários se aproveitam dessa desatenção e expõem seus produtos, ou colocam máquinas, ou mesas e cadeiras, caso de muitas lanchonetes palmarinas.

Essa desordem é a primeira impressão que causamos nas pessoas que chegam à nossa cidade.

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