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sábado, 25 de janeiro de 2014

Hino de Santa Maria Madalena

                  

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Terminou o ano e também o primeiro de administração de mais de cinco mil prefeitos brasileiros. Se for feito um balanço dos resultados positivos da maioria, vamos nos deparar com um verdadeiro desastre. No somatório vamos encontrar de tudo: incompetência, irresponsabilidade, descaso com o interesse público e também muita desonestidade. Se há algum que não se enquadre em pelo menos um dos índices citados confesso que não conheço. 

Eleição é sempre a mesma coisa, independente da cidade. Centenas de candidatos fazendo de tudo para ganhar os votos dos eleitores. Prometer faz parte das propostas eleitorais desses candidatos, mas como avaliar quais promessas são viáveis à execução e quais são apenas formas de encantar o eleitor? 

Não é novidade que o povo está cansado de ouvir promessas. Porém, é de suma importância que nós, eleitores, tenhamos a mínima noção do que está sendo proposto e do que realmente é verdade o que aquele candidato está falando.

Trocando em miúdos, durante as campanhas, inúmeros candidatos prometem que irão fazer coisas, que se cada um deles conhecesse um pouco das suas futuras atribuições, existiria a possibilidade de não iludir os eleitores com promessas impossíveis de cumprir.

E o pior que ao assumir e não cumprir tratam de por a culpa na “herança maldita”, que se perpetua meses e chegam a fazer aniversário, como pano de fundo da incompetência e da falta de eficiência para faze-lo. O maior responsável por isto são as negociatas partidárias e as escolhas equivocadas de pessoas que até ajudaram a eleger, mas que  por serem incompetentes o que fazem mais é atrapalhar.

E quando questionamos o porquê os políticos brasileiros não cumprem suas promessas de campanha, a resposta é simples: por mais boa vontade que os eleitos tenham, prometem coisas impossíveis de cumprir, ou seja, é inviável, prometer aquilo que não vai acontecer, por exemplo, a construção de hospitais, obras necessárias  mas de custos elevados, qualidade na Educação e bom atendimento na Saúde. Quando assumem chegam a piorar os índices de avaliação escolar e alguns deixam até que faltem receituários para prescrever os medicamentos que também não existem.

Há uma PEC em tramitação no Congresso Nacional pela qual o Poder Executivo (nas esferas municipal, estadual e federal) será obrigado a elaborar e cumprir um plano de metas com base nas propostas da campanha eleitoral, que sendo aprovada poderá trazer consequências para esse bando de enganadores.. A matéria, mas conhecida como PEC da Responsabilidade Eleitoral, também prevê a inelegibilidade, por oito anos, para quem descumprir a determinação sem justa causa.

Atualmente, as campanhas eleitorais são pautadas pelos marqueteiros. Que elaboram propostas de sonhos, quando deveriam se basear no orçamento que aquele candidato terá para executar o que foi prometido.

O objetivo principal da PEC é o de qualificar as discussões em período eleitoral.  Na maioria das vezes os candidatos fazem promessas fantasiosas. São propostas que não se convertem em realidade, pois não passam de mera ficção para enganar os bestas dos eleitores.

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