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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Cena Palmarina


Perguntar não ofende... Quando será que os estudantes e outros palmarinos irão utilizar a Piscina, ao lado do Ginásio de Esportes Antonio Gomes de Barros? O assunto já foi pauta do Jornal Nacional, da Rede Globo em 2011, na imprensa de Alagoas e redes sociais do município.

Em abril de 2011 a piscina passou por uma operação de limpeza comandado pelo capitão Rafael Ribeiro de Bulhões, subcomandante do 1º grupamento do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL). Na época, os bombeiros retiraram os 250 mil litros de água poluída. A piscina está desativada desde junho de 2010. 

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Você que é pai, mãe ou responsável pela educação de crianças e jovens do nosso país, orientam esses estudantes a fazer seu próprio horário de estudos em casa? Você como responsável conhece os professores dos seus filhos? Você alguma vez visitou a escola? Você ajuda nas tarefas escolares?

Pergunto porque é comum ver professores estressados e tristes com alunos mal-educados, que os tratam como se esses fossem seus empregados. Estudantes que "só" estão em sala de aula porque são "obrigados".

Amigos, não queiram que seus filhos sejam cidadãos responsáveis, se você não o educa em casa. 

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No dia 04 de junho escrevi aqui no blog que uma família de chineses dona de uma lanchonete iria embora para a cidade de Arapiraca. Veja AQUI. Na verdade, eles vão se mudar para a Avenida Antonio Gomes de Barros.

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Ontem, 11, eu estava próximo da Praça Frei Damião, aqui em União dos Palmares, e pude notar que muitos motoristas que transitaram pelo local jogaram lixo.

Jogar lixo pra fora do carro é infração e o condutor pode levar multa.

Zero para esse tipo de gente.

Não Queria Ser Santo Antônio Por Gilmar Oliveira Silva


E não é que já chegou
O dia dos namorados!
Muita troca de presentes
Acontece em todo lado.
E eu cá observando
Tudo isso avançando
E ficando encafifado.

É a preocupação de agradar
A pessoa que namora.
Ou até mesmo a vontade
De arranjar alguém agora,
Ou só a demonstração
De que tá feliz, então,
Mas por dentro ali se chora.

E como tem tanta gente
Chorando nesse momento!
Uns sustentando uns namoros
Mais inconstantes que o vento
Só pra dizer que namora
E a tristeza ali aflora,
Nem servem de passatempo.

Tem gente demais assim
Se iludindo, se matando
Pra dizer que não tá só
E a si mesmo sufocando,
Perdendo muita da vida
Nessa ação mal sucedida
E o tempo, então, passando.

Tem gente muito infeliz
Por não ter um namorado,
Achando que a existência
Desse ser tão desejado
Vai garantir o seu bem
Se submetendo também
A ter outrem a seu lado.

É a fraqueza tão nítida
Se evidenciando, então.
É a falta de amor próprio
Nesse assunto em questão.
É a forte dependência
Que acontece com frequência
Bitolando o coração.

É a simpatia rolando.
É o santo castigado.
O pobre de Santo Antônio
Que paga um pato danado.
Ou ele atende aos pedidos,
Ou será submetido
A ficar bem torturado.

Repare se ele tem culpa
Desse monte de inconstância!
A maioria do povo
Quer viver na chafurdância
E vivendo sem critérios
Pouco se quer do que é sério
Nesse mundo de ganância.

Não falta gente dizendo
Que é sério e é decente,
Que quer ter uma coisa sólida,
Que é um bom pretendente.
Na primeira ocasião
Foge mais que um ladrão
Se tornando incoerente.

Eu que não queria ser
O pobre de Santo Antônio
Pra dar conta da empreitada
Tão difícil: o matrimônio.
E viver nessa enrascada,
Essa coisa complicada,
Esse assunto tão medonho.

Imagina a enrascada
De juntar o mundo inteiro
Arrumando casamento
Pra esse povo interesseiro.
Queria ser qualquer santo
Pra viver queto no canto,
Jamais ser casamenteiro.

Podia ser até mesmo
Igual a Santo Expedito.
Cuidar das coisas urgentes,
Seria fácil o batido.
Ou das causas impossíveis,
Santa Rita, tão incrível,
Seria bem mais tranquilo.

E santo como não sou
Vou me arriscar por aí,
Quem sabe um dia não ache
Alguém que deva investir.
Mas primeiro vou me amar
De ninguém vou esperar
A importância de existir.



Autor: Gilmar Oliveira Silva

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