Quem visita os moradores do Abrigo II, localizado na entrada da cidade, tem ao chegar uma péssima visão do local. O lixo e a fedentina tomam conta do lugar.
Nesse mês, maio, completou 11 meses da enchente que vitimou milhares de pessoas em Alagoas e Pernambuco. Essa foi a terceira vez que estive no local e, infelizmente, pude constatar o quanto é penosa a situação dos moradores das antigas ruas da Ponte e Jatobá.
A falta de infraestrutura do lugar é a maior reclamação dos desabrigados, visto que o local não tem banheiros e chuveiros adequados para a população. O que se tem no momento são banheiros coletivos. Quem os utiliza é visto pelos demais moradores do abrigo. A falta de estrutura quando somada a falta de educação de alguns abrigados têm mantido a desorganização no local. É lixo espalhado por todo o acampamento e nos banheiros há fezes espalhadas.
Tudo isso poderia ser melhor se as pessoas tivessem maior consciência com a limpeza e se as construções dos banheiros e lavanderias tivessem sido inauguradas. Os novos banheiros estão fechados com cadeados e as lavanderias, que não têm portas, já foram quebradas por alguns moradores.
A questão da violência no local também foi destaque nas entrevista que o professor Nivaldo Marinho fez para a Rádio Zumbi. Os entrevistados falaram que é no final de semana que a situação piora, muitos começam beber logo cedo e a noite as confusões são constantes.
Um dos vigia do Abrigo II nos informou que mesmo ligando para a polícia não intimida aqueles que gostam de fazer baderna. as brigas são constantes e muitas vezes se ouvem tiros no lugar.
Nesse mês, maio, completou 11 meses da enchente que vitimou milhares de pessoas em Alagoas e Pernambuco. Essa foi a terceira vez que estive no local e, infelizmente, pude constatar o quanto é penosa a situação dos moradores das antigas ruas da Ponte e Jatobá.
A falta de infraestrutura do lugar é a maior reclamação dos desabrigados, visto que o local não tem banheiros e chuveiros adequados para a população. O que se tem no momento são banheiros coletivos. Quem os utiliza é visto pelos demais moradores do abrigo. A falta de estrutura quando somada a falta de educação de alguns abrigados têm mantido a desorganização no local. É lixo espalhado por todo o acampamento e nos banheiros há fezes espalhadas.
Tudo isso poderia ser melhor se as pessoas tivessem maior consciência com a limpeza e se as construções dos banheiros e lavanderias tivessem sido inauguradas. Os novos banheiros estão fechados com cadeados e as lavanderias, que não têm portas, já foram quebradas por alguns moradores.
A questão da violência no local também foi destaque nas entrevista que o professor Nivaldo Marinho fez para a Rádio Zumbi. Os entrevistados falaram que é no final de semana que a situação piora, muitos começam beber logo cedo e a noite as confusões são constantes.
Um dos vigia do Abrigo II nos informou que mesmo ligando para a polícia não intimida aqueles que gostam de fazer baderna. as brigas são constantes e muitas vezes se ouvem tiros no lugar.
Um ponto que melhorou no abrigo foi a questão das quentinhas, antes vinham de outra cidade e agora são feitas no próprio local. Os moradores são também funcionários. No total são feitas 10.000 mil quentinhas por dia, que são distribuídas para outros locais onde tem desabrigados.