A tradicional procissão do mastro, ocorrida nesse domingo, dá início aos festejos de Santa Maria Madalena, em União dos Palmares. A procissão é uma das mais antigas de Alagoas. O evento reune palmarinos e visitantes de lugares do Brasil.
O mastro saído da rua Juvenal Mendonça passou por várias ruas da cidade até chegar a Igreja Matriz, na Praça Basiliano Sarmento, seguido por uma grande multidão de fiés, que demonstravam sua fé com fitas, descalços, com camisas com a imagem da santa, etc. Com 24 metros e meio, o mastro foi doado pelo empresário Eduardo Pedrosa, que acompanhou a procissão com a sua família.
A procissão que vem sendo acompanhada cada vez mais por jovens é repleta de muita fé e emoção. "Eu nunca vir algo parecido em minha vida. A fé é algo que não tem explicação." disse João Paulo Farias. Opinião igual tem Kerolayne Oliveira, que sempre acompanhou a procissão com sua família, para ela "essa emoção é inexplicavel. A fé é tudo".
Já para o estudante de Artes Cênicas Wellington (wicca), "a procissão não é mais da igreja. É algo cultural." Exemplo disso, eram as pessoas das outras religiões que se encontravam lá, evangélicos, que tiravam fotos, religiosos de matriz africana, que se emocionaram com a procissão, além dos inúmeros devotos, que vestiam roupas pretas, para pagar promessa.
Esse ano, a emoção dos fiés foi maior em determinados momentos da procissão. O mastro quase caiu dos ombros dos católicos, que o carregavam. O assunto foi comentado pelos comunicadores locais e pelos mais idosos, que nunca tinham presenciado algo parecido.
Mas nenhum fiel ficou machucado tanto no percurso, como no hasteamento do mastro em frente a Matriz de Santa Maria Madalena. Enquanto o mastro era hasteado, os fiéis cantavam o hino que homenageia a padroeira de União.
O mastro saído da rua Juvenal Mendonça passou por várias ruas da cidade até chegar a Igreja Matriz, na Praça Basiliano Sarmento, seguido por uma grande multidão de fiés, que demonstravam sua fé com fitas, descalços, com camisas com a imagem da santa, etc. Com 24 metros e meio, o mastro foi doado pelo empresário Eduardo Pedrosa, que acompanhou a procissão com a sua família.
A procissão que vem sendo acompanhada cada vez mais por jovens é repleta de muita fé e emoção. "Eu nunca vir algo parecido em minha vida. A fé é algo que não tem explicação." disse João Paulo Farias. Opinião igual tem Kerolayne Oliveira, que sempre acompanhou a procissão com sua família, para ela "essa emoção é inexplicavel. A fé é tudo".
Já para o estudante de Artes Cênicas Wellington (wicca), "a procissão não é mais da igreja. É algo cultural." Exemplo disso, eram as pessoas das outras religiões que se encontravam lá, evangélicos, que tiravam fotos, religiosos de matriz africana, que se emocionaram com a procissão, além dos inúmeros devotos, que vestiam roupas pretas, para pagar promessa.
Esse ano, a emoção dos fiés foi maior em determinados momentos da procissão. O mastro quase caiu dos ombros dos católicos, que o carregavam. O assunto foi comentado pelos comunicadores locais e pelos mais idosos, que nunca tinham presenciado algo parecido.
Mas nenhum fiel ficou machucado tanto no percurso, como no hasteamento do mastro em frente a Matriz de Santa Maria Madalena. Enquanto o mastro era hasteado, os fiéis cantavam o hino que homenageia a padroeira de União.
