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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Escola em Rocha Cavalcante faz campanha contra o aborto



Nesta sexta-feira 26, a Escola Municipal Dr. Antônio Gomes de Barros, localizada no Distrito de Rocha Cavalcante (barra do canhoto), realizou junto com o Grupo Espírita União (GEU) uma caminhada com alunos e professores pelas ruas do distrito alertando sobre os perigos do aborto. 

Com o tema Campanha Contra o Aborto e em Favor a Vida... Aborto é crime!!!, Os alunos das turmas dos 9ª anos fizeram seus discursos, além de apresentarem cantos e uma peça teatral para todos na quadra de esporte da escola. Segundo a Diretora Pedagógica Cleonice da Silva, a instituição vem realizando essa campanha anualmente na zona rural de União dos Palmares.

Ao final da caminhada alguns membros do Grupo Espírita União (GEU), realizaram uma palestra na escola com a comunidade local e em especial com gestantes para explicar as razões para não abortar.

As campanhas de conscientização sobre o aborto sempre são importantes, já que, morrem muitas mulheres no Brasil por causa de abortos clandestinos.  

 

domingo, 28 de setembro de 2014

10 Princípios de um bom Professor

Apresentamos um decálogo contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento tecnológico. 


O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia.. 
A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber. 

Lista dos Princípios

  1. Aprimorar o educando como pessoa humana. A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas. 

    A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma. 
    De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie. 
    Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
  2. Preparar o educando para o exercício da cidadania. Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso aluno para o exercício exemplar e pleno da cidadania. 

    O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a saber fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
  3. Construir uma escola democrática. A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão. 

    Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com equidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais nos preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada. 
    Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão no governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais. 
    Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
  4. Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que equivale a dizer, a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
  5. Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana. 

    Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
  6. Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando. 

    A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando. 
    Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que seja diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos. 
  7. Zelar pela aprendizagem dos alunos. Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra durante a aula. 

    No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adianta ter conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações? 
    O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental. 
    O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de ideias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno. 
    Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panaceia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.
  8. Colaborar com a articulação da escola com a família. O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais o pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula. 

    Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa. 
    A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes, nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos seus alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.
  9. Participar ativamente da proposta pedagógica da escola. A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos. 

    Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.
  10. Respeitar as diferenças. Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades linguísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio. 

    O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos. 
    O educador, pois, deve ter a preocupação de que é preciso reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens. 
    Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal. 
    Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Luto

Allyson Belarmino, 29 anos.

Suspensão de atividades nas VT de União dos Palmares

O presidente deste Regional, desembargador Severino Rodrigues dos Santos, considerando a necessidade de efetivar a mudança das Varas do Trabalho de União dos Palmares para o novo prédio, resolveu suspender todas as atividades dessas unidades trabalhistas no período de 29 de setembro a 10 de outubro.

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Obras de construção do Campus V têm início em União dos Palmares

 Famílias de sem-terra desocuparam o terreno após negociações com a construtora e serviços começaram nesta segunda-feira

As obras de construção do Campus V da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) começaram, de forma oficial, nesta segunda-feira (22), na cidade de União dos Palmares. O atraso de quase dois meses para o início dos serviços aconteceu por conta da ocupação de famílias sem-terra que estavam no terreno doado pela prefeitura do município.

De acordo com a diretora do Campus V, professora Adriana Rocelly Viana, o início das obras foi possível após diversas rodadas de negociações promovidas pela construtora responsável com os ocupantes do terreno. “Ficamos surpresos e gratos quando nos deparamos com as máquinas já fazendo seu trabalho no terreno. É a realização de um sonho coletivo”, destacou.

Segundo ela, a falta de uma unidade própria dificultava o cotidiano da unidade. “Atividades mais simples ficavam comprometidas. Passamos por diversas dificuldades e a falta das instalações próprias interferia diretamente em nosso funcionamento. De fato, a construção do Campus Zumbi dos Palmares é a materialização de um luta da nossa comunidade”, explicou.

Fortalecimento

O reitor da Uneal, professor Jairo Campos da Costa, mostrou-se satisfeito ao receber a notícia. Ele afirmou que o início das obras “é mais um tijolinho para o fortalecimento da instituição. São 11 anos de trabalho desde que cheguei a Alagoas”, frisou o gestor que está em Macapá (AP), participando do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação.

Jairo Campos também agradeceu ao governador Teotonio Vilela Filho, que não só compreendeu a importância desse feito, mas liberou R$ 3 milhões e 500 mil do Proinvest, além da quota destinada à Uneal para que o projeto pudesse ser realizado. “No total, a universidade recebeu investimentos de quase R$ 8 milhões. Acredito que, assim como eu, ainda existem pessoas sérias que sonham, trabalham, acreditam num mundo melhor pela educação”, finalizou.

O Campus V

A Uneal instalou-se em União dos Palmares em abril de 1998, como Escola Superior de União dos Palmares (ESUP), ainda vinculada à antiga Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca. A partir de 2004, após a realização de concurso para docentes, a unidade foi incorporada à então criada universidade. Em 2010, depois de ampla discussão com a comunidade acadêmica, foi escolhida democraticamente a designação de Campus Universitário Zumbi dos Palmares.

 
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Você conhece o Agente Comunitário de Saúde da sua rua aqui em União dos Palmares?


O QUE FAZ UM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE?

Por meios de ações individuais ou coletivas, o agente comunitário de saúde realiza atividade de prevenção de doenças e promoção da saúde sob supervisão do gestor local do SUS (a Secretaria Municipal de Saúde).

ALGUMAS DAS ATRIBUIÇÕES DOS ACS SÃO:

·  cadastramento das famílias;


·  participação na realização do diagnóstico demográfico e na definição do  perfil sócio econômico da comunidade;


·  realização do acompanhamento das micro-áreas de risco;


·  realização da programação das visitas domiciliares, elevando a sua freqüência nos domicílios que apresentam situações que requeiram atenção especial;


·  atualização das fichas de cadastramento dos componentes das famílias;

·  execução da vigilância de crianças menores de 01 ano consideradas em situação de risco;


·  acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças de 0 a 5 anos;


·  promoção da imunização de rotina às crianças e gestantes, encaminhando-as ao serviço de referência ou criando alternativas de facilitação de acesso, etc.
 
 

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