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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Grupo de dança da UFAL retrata momento onde quilombolas se refugiaram em árvores para não morrer



Neste sábado dia 08, às 13h haverá a apresentação da peça "Um Reino Chamado Muquém", projeto da companhia de dança da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Segundo o bailarino Jardiel Ferreira, a peça retrata os momentos em que os quilombolas do Povoado Muquém passaram na enchente de junho de 2010, onde 52 pessoas subiram em duas jaqueiras para sobreviver.

Para Dorinha Cavalcante, presidente da Ádapo Muquém Remanescentes Quilombolas (associação dos moradores do Muquém) o grupo de dança irá retratar um dos momentos mais difíceis da comunidade. A trágedia até hoje marca os moradores, muitos lembram desse momento, como a artesã Irinéia Nunes que faz peças de cerâmicas retratando o que viveu.




Fotos Vivi Rodrigues
Veja a peça da artesã Irinéia Nunes que retrata os quilombolas em cima da jaqueira, click AQUI

Feliz feriadão leitores!!!

Nesta sexta-feira (7), feriado da Independência do Brasil.

Eu não vendo meu voto!


Monique Lima
Eu realmente não entendo a cabeça de quem acha que vendendo seus votos vai garantir um futuro aproveitável pra a sociedade! Um fato visível a todos e que todos deveriam levar em conta, é que se um candidato te oferece dinheiro em troca de seu voto é porque sabe que não tem capacidade o suficiente de vencer uma eleição de maneira limpa e sem precisar implorar votos, se ele compra seu voto, o que te faz pensar que um candidato que já começa errando não irá continuar no erro quando assumir o poder? Eu voto em quem eu ''penso'' que pode fazer algo pra melhorar a situação da minha cidade, Estado ou país...por isso eu repito. 
''NÃO VENDO MEU VOTO!


Delcio Alexandre
"Todos nós sabemos, e percebemos, que esse ano é eleitoral, daí surgem algumas dúvidas. Por exemplo, quem irei escolher para dar meu voto? Qual a postura do escolhido perante a sociedade? E meu voto, qual a importância que ele tem? As respostas de algumas estão bem na nossa frente, nas mídias, redes sociais, onde estamos.
Devemos pensar bem antes de ir às Urnas ! Mas o ponto em questão é a venda e compra de votos. Como de costume estava ouvindo um programa de rádio e o radialista disse "há muitas pessoas que NÃO vendem o seu voto, entretanto, existem mais pessoas que vende!".
O que será que passa na mente dessas pessoas por fazerem tal ato? Pra falar a verdade, apenas a própria pessoa que sabe, ou não, mas acho que pela quantia que for, não vai sustentá-la por quatro anos. Então, pessoas, pensem bem no que for fazer nas Urnas, venda de voto é crime! E a pena por esse crime, é o sofrimento da sociedade e a falta de Infraestrutura, Escola, Saúde."



Marcelo, não vendo meu voto, porque meu voto não tem preço. Aprendi muito cedo com meu pai a valorizá-lo e a importância do que é ser uma pessoa de caráter e ter palavra. O eleitor que vende o voto não tem moral para reclamar nem reivindicar seus direitos dos gestores e governantes. 

Não vendo meu voto porque escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. 

Não vendo meu voto porque ele é muito valioso e é a única arma que eu tenho, de exercer a minha cidadania, um direito no regime democrático de escolher individualmente o candidato que assumirá a representação da sociedade. 

Devo confessar aqui, Marcelo, que ando decepcionada por demais com os políticos e com a política no Brasil e em nosso Estado. Entendo que é por conta da falta de caráter da maioria que muitas pessoas não estão mais dando valor ao voto, seja pelas decepções que têm com os políticos ou porque não o valorizam mesmo. 

Que Deus nos dê paz e harmonia
Olívia de Cássia Correia de Cerqueira - Jornalista - MTb/381/AL
VISITE MEUS ENDEREÇOS:
http://oliviadecassia.blogspot.com
http://www.tribunahoje.com/blogs/31/olivia-cerqueira


José Minervino Neto do blog 10 Inquietos
Eu não vendo meu voto nem incrimino as vítimas
Lendo os textos compartilhados neste espaço, muitas vezes fiquei consternado com o teor acusativo dos argumentos expostos pelos colegas incriminando ora as pessoas que vendem seu voto por R$ 50,00; ora os politiqueiros que compram, sempre se colocando numa terceira posição de isenção: “Eu não vendo meu voto”. Que bom que não vende mesmo.

Decidi, então, tentar algo sob outra perspectiva, a da empatia, não em relação aos corruptos, claro, mas em favor dos “vendedores”. Primeiro, que não existiria essa classe no processo eleitoral se não houvesse quem comprasse. Segundo, nem todo mundo pode se dar ao luxo de rejeitar tais ofertas estando numa situação de miséria. Embora nada justifique nem legitime esse comércio.

Enfim, estão pegando pesado demais com quem se rende aos “50 conto” e, com isso, transferindo uma culpa da qual fazemos todos parte quando nos calamos diante das injustiças, quando nos acomodamos, quando votamos nos “candidatos menos ruins” (isso existe?), quando sequer nos indignamos.

Não confundamos a vítima com o agressor. A história do Brasil já é cruel demais com nosso povo, a mídia mais ainda. Não reiteremos o discurso do dominante, do opressor. Mas nos inquietemos sempre contra o fisiologismo político, contra a falsidade daqueles que posam de santo em ano eleitoral e, obviamente, não vendamos nosso precioso voto nem por R$ 50,00 nem por um favor (muitas vezes transformado em débito eterno).

Podemos fazer muito mais que incriminar as pessoas simples da nossa cidade. E elas certamente não lerão uma linha do que é dito aqui. Por que, então, ao invés de reclamar de quem não possui metade dos nossos privilégios como nós, não fazemos algo por eles? Vamos às ruas cobrar as melhorias que queremos em prol do bem estar social?

Se você prefere ficar aí, na frente do computador, apenas sentindo “raivinha”, lamento muito. Você não é menos alienado por não vender seu voto nem menos culpado.
Contudo, se você quiser fazer algo saiba que não precisa integrar um movimento social (que a mídia demoniza), você pode combater a corrupção a partir de pequenos atos do cotidiano, a começar pela educação familiar de nossas crianças. Não seja um “analfabeto político”, faça a boa política.

Compartilhe conhecimento com quem não tem, ocupe os espaços por onde você transita (igreja, escola, bairro, roda de amigos, mesa de bar etc.), use isso para desconstruir o discurso daqueles que estão do “lado mau da força”, ou seja, dos comparsas imbuídos de fortalecer o poder dos “puderosos”. Não tenha pudor de quem não tem o mínimo de vergonha na cara.
E, acima de tudo, mantenha sua integridade.

José Minervino Neto
Servidor público estadual lotado no Campus de União dos Palmares da UNEAL, blogueiro e eleitor consciente.
U. P., 16/07/12

Milena Medeiros
Hoje em dia vejo muitos reclamando da política, mas acho um grande erro reclamar da política deveria reclamar dos políticos que a fazem, ou melhor, deveriam se conscientizar e aprender que político é um representante e que ele precisa do seu voto pra se eleger.

O voto é de grande importância porque o mesmo é a arma de defesa, a voz da população e as pessoas muitas vezes o vendem, contudo elas não sabem que não estão vendendo apenas um voto, estão vendendo o direito, um dever, a única arma que temos.

Quando se vota está escolhendo-se a pessoa que irá lhe representar, irá exigir seus direitos, ou melhor, irá trabalhar de acordo com que é melhor para você. Por isso devemos escolher bem em quem votar e conhecer a pessoa, conhecer o passado da pessoa, os interesses.

Temos que lembrar que não estamos votando apenas por nós, muitas pessoas não podem votar e nós a representamos, a defendemos com nossos votos, estamos votando por elas que não podem. O voto é mais que um direito, o voto é um dever. Um dever que deve ser feito com consciência, e não feito por dinheiro.

Eu me questiono se um político compra voto, o que será que ele deve fazer com o dinheiro público? Muitos culpam os que compram, mas tem que culpar quem vende pois os mesmos sabem que isso é ilegal e que no fundo é tão criminoso quanto o político que comprou o voto. 
Então pense, pense bem comprar voto é errado, vender é muito mais. E por isso no dia em que você for votar, procure conhecer o candidato... O seu voto é importante para eles, pra você e para todos do município. E quando um político quiser comprar seu voto, o responda: Eu não vendo meu voto.

Dallas Diego idealizador do blog Caderno B

A cada eleição, é comum vermos pessoas, correndo atrás de muitos candidatos, com juras de voto eterno e um preço razoável. Em eleições que definem Presidente, Governador, Deputados e Senadores, o lance costuma ser mais lucrativo, em torno de R$50,00 por cada cargo votado.
Este ano estaremos votando em Prefeito e Vereador. Muitas cidades brasileiras, onde o povo vive miseravelmente, é o alvo mais fácil dos aliciadores eleitorais. Um milheiro de telhas, tijolos, cimento... Podemos citar até dentaduras, óculos, cestas básicas é o que não falta, mas também, não devemos esquecer do dinheiro que para pessoas humildes e sem instrução, se torna a feira da semana.
Hoje, estamos em um mundo globalizado, milhares de lares possuem internet, televisão e um simples rádio. Campanhas e mais campanhas são lançadas contra a venda de votos, só não enxerga que não quer. 
Gasta-se muito para vencer uma eleição, e de onde vem esse dinheiro? Da saúde, educação, segurança... dinheiro este que é desviado e não atende o fim devido, que é uma boa prestação de serviços básicos a população. Quem compra voto, não deve nada aos eleitores, pois já pagaram e muito menos os eleitores terá moral de cobrar dos vereadores, prefeitos, entre outros, pois venderam o voto. 
Em uma analogia hipotética, quando há um produto com defeito, podemos reclamar ao PROCON, no caso da política, há o Ministério Público e a Justiça Eleitoral que poderá sanar os vícios e substituir o político corrupto por um melhor, assim esperamos.
Ocupando a minha posição é muito fácil falar para que não vendam o voto, tenho uma situação financeira razoável, sempre estudei em boas escolas e faculdades e, possuo um grau de instrução que considero satisfatório para não me deixar corromper por míseros R$50,00 sujos. Entretanto, para mim é duro ter que condenar uma pessoa que vive com R$100,00 por mês ou menos que isso e tem que sustentar uma família, onde cada dia é uma batalha.
Quem vende o voto não pode reclamar do resultado. Pense nisso!

Ericklys Bento
O que você faria com R$ 0,03 por dia durante os 4 anos de mandato de um político? Esse é o valor de um voto vendido por R$ 50,00, que é a média do que se é pago pelos políticos corruptos. Daí você diz que recebeu tudo de uma vez (os R$ 50,00 ou menos), porém, sabe que a partir deste momento você não poderá mais cobrar algo pra esse generoso político, pois o seu voto foi comprado.
Ah! Ele foi bem generoso com você, te ajudou a construir ou reformar sua casa, te dando cimento, ou tijolos, ou areia... Em troca do seu voto, mas não esqueça que se a rua que você mora precisar ser calçada, saneada, iluminada ou qualquer outra necessidade básica pra se ter uma moradia decente, você não poderá cobrar, porque ele já te pagou pra você ficar calado e não reclamar de nada.
Este exemplo que citei, é apenas uma de diversas situações que acontece nesse período eleitoral, onde a compra de votos acontece com frequência e que na verdade não é apenas uma compra do seu voto e sim a compra de sua dignidade, de seus direitos de exigir melhoras para o seu município, um verdadeiro “cala boca que eu te paguei para está aqui”, sem contar que é isso é um crime eleitoral.
Apesar da consciência da maioria dos eleitores de que a venda de votos é um crime, sabemos que ainda existe eleitores leigos ou sem consciência das consequências do ato da compra do voto. Político que compra voto é político corrupto, mostra o quanto é desonesto e quais os seus reais interesses para com a sociedade, que é de não fazer nada por ela. Eleitor que vende seu voto vende sua dignidade, seus direitos pela educação, saúde, segurança entre outros....
NÃO VENDO MEU VOTO, para poder cobrar de cabeça erguida os nossos direitos e sei o poder que ele exerce para o futuro de qualquer nação!
Divanete Costa
Não vendemos nosso voto por dinheiro algum, mas algumas situações por troca de objetos e\ou favores, porém se tivermos a garantia que existirá políticas públicas em todas as áreas da administração, isso é válido, mas somos seres humanos ainda e vivemos numa província onde tudo é possível até para os mais “conscientes “ e “críticos”.
Não sejamos hipócritas em dizer que isso eu não faço. Nosso mundo é capitalista, portanto não cabe “isso eu nunca fiz ou faço”. O que digo é: receba o que lhe oferecer e nas urnas faça a diferença, ai sim é você e sua consciência.
Yasmin Adla
É até inacreditável que em pleno século XXI as pessoas sejam compradas para decidirem seu futuro, e o pior é que essa venda pelo valor que seja, reflete no futuro de toda uma sociedade que sofre com a corrupção, que é nítida.
Sinceramente hoje em dia não existem pessoas totalmente leigas em relação a esse assunto, todo mundo sabe que o futuro do país vai está em nossas mãos. Pode existir aquele que não sabe votar, aquele que não sabe ler, aquele que não sabe escolher mais e o que é que justifica a venda do voto? Nada! 
Então seja consciente, vote e fique com sua consciência limpa de que mesmo errando na escolha você pelo menos está sendo honesto é disso que o Brasil precisa! Pior do quê quem tenta comprar o voto é quem vende, e pense comigo, é como um ímã, corrupção só atrai corrupção. Por isso “EU NÃO VENDO MEU VOTO’’. 

João Paulo Farias Editor do site de notícias O Relâmpago
“Eu não vou votar de graça; eles quando ganham não fazem nada!”. Quem nunca ouviu uma frase assim? Eu mesmo desde que me entendo por gente a escuto no período eleitoral e mesmo depois dele, ela é quase unânime na boca de muitas pessoas. 
Quem vende o voto dá o exemplo de que não tem nada a oferecer quando ocupar o cargo público o qual está almejando e quem o compra ajuda o mau caráter a exercer uma gestão ilícita e sem compromisso com a população.
No meu ponto de vista, a educação é a única forma de mudar uma mentalidade atrasada da maior parte da população deste país, que ainda está longe de ser exemplo para o mundo no quesito dos menos corruptos. 
O investimento numa educação pública de qualidade emancipa o ser para se tornar crítico e pensante, fazendo suas escolhas consciente. A venda e a compra de votos nascem da ignorância, quem vende são as próprias vítimas do sistema corrupto que ainda é a nossa política no Brasil. 
É possível mudar e essa mudança depende de cada um de nós, que mesmo contando essa história em toda eleição, esperamos um dia possamos contá-la de modo diferente.
Não venda seu voto, resista: para muitos é difícil, mas não impossível.

Maria Elizabete de Oliveira Silva
Palmarinos (as), não esqueçam, o voto pode mudar o futuro de nosso município. Não vote por votar. Procurem conhecer quem são os candidatos, procurem saber informações sobre cada um deles, comparem se o que eles (as) dizem realmente se reflete no que fazem. E mais, não vendam seus votos. Os candidatos podem tentar comprar seu voto, às vezes, de forma sutil, oferecendo presentes, a prestação de um serviço ou mesmo de um favor. Abram os olhos!
O dia 7 de outubro está chegando e novamente nos vemos na difícil obrigação de decidir quem serão os responsáveis por administrar nosso município e, principalmente, o rumo de nossas vidas. Claro que essa influência em nossas vidas não é tão direta assim, mas, sem dúvidas alguma, sentimos os impactos associados às atitudes dos futuros representantes em nosso dia a dia. 
Se são apresentadas ações ou planos que fortalecem a geração de empregos, nos sentimos mais seguros; aparecem oportunidades, o município cresce. Ao contrario, se as atitudes geram desconfianças, as indústrias param de investir e contratar, passando a demitir e reduzir custos, e a insegurança aparece. É dessa maneira que nossa escolha nas URNAS interfere diretamente em nossas vidas.
Estou colocando meu voto à disposição, mas já aviso que o preço é muito alto. Não estou falando em trocar meu voto por um presentinho, um emprego ou quem sabe um cargo? Nada disso! 
Prestem atenção: a compra e a venda de votos é crime, conforme estabelecido pelo artigo 299 do Código Eleitoral (Lei 4.737 de 15 de julho de 1.965). Então estaríamos cometendo um crime ao dizer que queremos vender nosso voto? A resposta é sim, caso a venda seja em troca de um favor ou benefício pessoal, mas eu não estou falando disso.
O meu voto está à disposição para um candidato (a) que me convença que é honesto (a) e que se empenhará em realizar todas as promessas de campanha, que tenha um plano bem definido para melhorar a qualidade da educação, da saúde e da segurança, que esteja comprometido com seus eleitores e que honre o cargo recebido pelo poder do meu e do seu voto.
E peço que antes de se decidir para quem irá “vender” seu voto, sim, vender, pois com certeza ao depositar nossa confiança em determinado candidato (a), queremos receber algo em troca de fato, mas algo muito maior e valioso que um simples benefício pessoal. Queremos que ele (a) nos respeite e valorize cada minuto de seu mandato, sempre atuando com o objetivo de concretizar o que foi combinado durante a campanha eleitoral.
Palmarinos (as) lembre-se que o candidato que oferece a você um presentinho em troca do seu voto, provavelmente terá a mesma ação depois de eleito, só que agora a seu próprio favor, ou seja, quando eleito, ele não precisa mais de você e terá de alguma forma “resgatar” o investimento feito na compra de votos com juros e correção monetária. O benefício momentâneo pode custar muito caro ao longo de 4 anos, quando você se lembrar que o calçamento, o hospital, o posto, a escola prometida não ficaram prontas, não saíram do papel e o seu candidato não está nem um pouco preocupado com isso, pois agora é a vez dele vender o seu “voto” a outras pessoas por um valor muito acima do que pagou a você.
Abra bem os olhos, pense bem antes de entregar seu voto de graça, sem saber em quem está votando, ou antes, de trocar seu voto por presentinhos. 

Vote com consciência! Informe-se, faça valer seus direitos e acompanhe a atuação do seu candidato durante o processo eleitoral e, principalmente, enquanto estiver ocupando o cargo que nós concedemos a eles pelo poder do nosso voto.
Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui. O verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas ideias e a nobreza dos seus ideais. 
Charlie Chaplin
Diego Urubá
Não vendo meu voto! Quero água boa, energia, esgoto e asfalto para todos, quero mais dinheiro na agricultura e alimentos mais baratos nas mesas, conquista de terras e moradias mais baratas para todos. Mais segurança pública em todos os lugares, político honesto e capaz no poder, mais escolas e boa qualidade de ensino para todos mais geração de empregos e capacitação profissional transporte digno para população, construção de bons hospitais públicos para todos, acabar com todos esses políticos desonesto, garantir um futuro melhor para que possamos garantir um BRASIL cada vez melhor!
PENSE, ANALISE E REFLITA ANTES DE VENDER SEU VOTO EM 2012.

Porque não devemos vender o voto? Adry Dias
Atualmente vivemos um momento de questionamentos sobre a venda do voto, posso imaginar que essa pergunta se passa pela cabeça de milhares de eleitores. Para muitos essa venda é “legal”, para outros é tida como corrupção, pois é a sociedade em grande parte tem dúvida. Porque quando alguém resolve discutir essa questão, observa-se que são justamente os políticos que não conseguem se eleger por conta de não terem recursos suficientes para conseguir superar seus adversários nesta disputa. Mas, ninguém se propõe a entender porque o cidadão vende o seu voto. Aliás, nem mesmo o próprio cidadão entende muito bem o porque faz isso . 
Muitos vendem o seu voto porque pensa que, com isso, está levando alguma vantagem. Seu raciocínio é evidente: “qual é a diferença em votar no político “X”, “Y’’, “Z’’ ??? Se, qualquer deles quando for eleito, vai roubar dos cofres públicos do mesmo jeito e não vai fazer nada benéfico para mim? Pois bem, já que todos são iguais, é melhor votar em quem pagar mais pelo meu voto’’. Para o povo, quem está no meio político são todos iguais, e não faz diferença em quem votar, da mesma forma que não vêem razão de confiar no político “X’’ e não no político “Y’’, por isso não conseguem acreditar que a venda do voto possa, de alguma maneira, lhes prejudicar. Mas na realidade, eles não fazem idéia do grande erro que estão cometendo .
É preciso que o leitor comece a observar que a política não é um local somente para os de muito dinheiro e poder, porque cada pessoa é igual a outra e cada voto vale um, desta maneira, o cidadão que vende seu voto não estará apenas vendendo sua cidadania, se vende opiniões, argumentos, e o direito de ter um país melhor, afinal de contas, um voto comprado vale o mesmo tanto do que o voto daquele cidadão que se preocupou em saber quais eram as melhores propostas políticas.
A questão é que, quanto mais houver menos reeleições “reciclagem’’ maior será a chance da política ser feita por pessoas bem intencionadas, que já não estejam tão cheias de vícios como as que já estão há dezenas de anos no Poder.
Expresso nesse pequeno texto, o fato do individuo que vende o seu voto é pior do que o político, pois é ele que escolhe o candidato, é ele que vai até urna e digita os números, ou seja, você que vende voto é o MAIOR corrupto, que troca o bem de toda uma população apenas em beneficio próprio. 
Maria Lúcia de Mendonça Simões
Quando despertei para a política, me engajei no PMDB contrariando assim a vontade dos meus pais. Ora, se estava na faculdade, ideias novas, amigos interessantes não poderia aceitar tudo aquilo que acontecia em minha cidade. Foi muito bom!
Hoje trabalho com jovens e sempre aproveito para conscientizá-los do valor que tem o voto. Peço para que não o negociem. Porém fico triste com o que ultimamente tenho escutado dos mesmos. Muitos deles afirmam que venderão sim o seu voto, por não acreditarem nos políticos e pensar literalmente, que todos são corruptos.
Por outro lado insisto dizendo que, enquanto existir quem compre haverá sempre quem venda voto. Precisamos acabar com esse tipo de “indústria”, politizando mais os jovens. Enquanto isso não acontece, continuarei exercendo o meu papel de cidadã conscientizando e pedindo para que não troquem seus votos por nada.

Hoje vejo políticos que sonharam comigo aqui na terra da liberdade, já não são mais oposição. Não tenho nada contra. Só agradeço por um dia ter sonhado junto com eles. Ainda bem que continuo sonhando. Sei que é árdua a batalha, mais falo isso por querer um Brasil melhor para os meus jovens, minhas filhas e minha neta.
Entre nessa... Meu voto não tem preço e o seu?
Felipe Castro
A política hoje é caracterizada pela corrupção e pelo nepotismo, muitos políticos que estão engajados frente às assembleias não possuem e não respeitam os valores morais. Há muito o descaso em relação às necessidades da população pobre. O assédio dos políticos só começa a aparecer em ano de eleição, uma realidade que é vista no Brasil e no mundo. 
Em relação ao voto, se somos uma nação democrática, o voto deveria ser opcional e não obrigatório. Muita gente vota na intenção de vender o voto. É raro alguém buscar entender qual o objetivo do plano de governo do candidato eleito. Outros votam por votar. No Brasil existe muito isso, a falta da participação ativa do povo frente às esferas políticas. 
O voto tem suas consequências, quando votamos estamos elegendo um cidadão que busque elaborar leis e tomar medidas para investir na saúde, nas escolas, no esporte, no trabalho. E quando isso não ocorre é porque este cidadão fez apenas promessas para se auto-eleger, assim como maioria dos companheiros políticos. Uma pessoa que trabalha na compra ou que vende o seu voto, está ligada a uma política suja e imoral. Voto é secreto, ninguém pode votar por você, ninguém pode fazer seu papel é uma coisa pessoal, uma decisão sua. E não é vendendo voto que você fará da sua cidade, região ou estado um lugar digno e desenvolvido.
O que falta é a ética política em nossa sociedade, o respeito aos valores morais que são eles: o respeito, a honestidade, a educação, solidariedade. É disso que a política brasileira precisa para se tornar um país de ficha limpa, sem esses altos níveis de corrupção e fraudes.
Venda de voto é crime, não venda seu voto. Lembre-se que nessa “onda” o único prejudicado é você. A compra de voto além de ser crime eleitoral é também uma violência que se pratica contra a democracia. Não faça do seu voto, um lucro. O mínimo que você recebe é o múltiplo que eles vão receber para não fazer nada, quando eleitos.
E você na realidade ganha o quê com isso? Não faça do seu voto uma mercadoria!
Carlos Correia é o idealizador do blog Lapsos Criativos
Afastadas todas as premissas éticas, quando analisamos o fenômeno de compra e venda de votos a partir do prisma meramente econômico, concluímos, pela lei da oferta e da procura, que sempre haverá mais eleitores disponíveis a vender seus votos do que candidatos dispostos/capazes de pagar por eles. O que explica o valor médio e irrisório de R$ 50,00 para um voto, sem muita tendência de valorização dessa cotação no mercado negro.

Incluídas todas as premissas éticas, quando analisamos a venda de um voto, que tem consequências sociais, econômicas, culturais e políticas ao longo de 4 anos, por míseros R$ 50,00, concluímos que estamos diante de uma atrocidade social somente equiparável à tragédia da miséria/ambição/alienação que fragiliza a consciência de quem se predispõe ao ato de compra/venda em questão.

Ou seja, quando falamos em compra e venda de votos, permaneçam certos de uma coisa, estamos lidando com miseráveis de dois tipos, quais sejam: 1) O político miserável de princípios e valores que demonstra desacreditar da democracia ao feri-la de morte comprando votos de pessoas fragilizadas por determinadas circunstâncias sociais e 2) O semicidadão que desconhece sua capacidade de mobilização social e/ou encontra-se alienado pela miséria ou por interesses econômicos escusos.

De toda sorte, são dois tipos sociais produzidos pela falta de um projeto de cidade, estado e/ou país. Em nosso caso, estamos tentando tratar das Eleições em âmbito municipal, especificamente em relação à cidade de União dos Palmares. Nesse sentido, pergunta-se: Temos em mente e em vista algum projeto de cidade? De como queremos União dos Palmares daqui a 20, 30, 40 ou 50 anos? Temos políticos preocupados em nos apresentar tais perspectivas? E o pior, acreditamos que alguma liderança política local seja capaz de elaborar um projeto desses ao mesmo tempo em que atende as demandas sociais a curto prazo?

Encontrar um NÃO redundante e maiúsculo a todas essas questões pode nos ajudar a entender os motivos não declarados de quem compra/vende votos: eles não acreditam no futuro e nem têm projetos para tanto, em contrapartida, seguem vivendo, em razão disso, o imediatismo que os R$ 50,00 lhes proporcionam (4 anos no poder para o político e o pagamento de uma conta de luz/churrasquinho no quintal/pintura da casa/saco de cimento/alguns tijolos para o eleitor). No final das contas, é como se o político comprasse ouro a preço de bananas e o eleitor vendesse, ou melhor, doasse a sua alma/consciência ao diabo.
De fato, acabei de esboçar um cenário um tanto quanto pessimista e a esta altura deve haver quem já tenha se perguntado por onde anda a esperança que destinei ao título deste artigo. Sendo assim, passarei a expor porque eu quero acreditar que nós podemos ser mais dessa vez, nas Eleições 2012!

Alguma coisa mudou em nossa sociedade e continua mudando, todos nós sentimos isso, mas ainda não somos capazes de nomear esse processo nem mesmo de endereçar qual seja a sua origem exata. Mas alguns se arriscam a citar o exercício do poder que as novas tecnologias, tais como as redes sociais, têm permitido às pessoas interessadas no bem-estar social como uma dessas mudanças que estamos tateando no ar. Sem dúvida nenhuma, atualmente existem mecanismos para um controle social mais acirrado de fenômenos como a compra/venda de votos e os políticos miseráveis de que falei acima estão sujeitos a verem a sua desgraça em rede nacional através das imagens borradas de píxeis de algum celular.

Outra base para a minha esperança é o surgimento de novas lideranças políticas, uma juventude que tem exibido genuíno interesse e compromisso com a realidade social de nosso município e que vem mostrando a sua cara e voz em espaços democráticos como este blog mesmo, entre outros.

Por outro lado, também existe um fator objetivo em jogo e que tem contribuído para a estruturação mínima da dignidade no seio de muitas famílias brasileiras: o Bolsa Família. Há quem considere programas de transferência de renda uma política pública viciada, pois estaria a serviço da manutenção de interesses políticos. Eu considero exatamente o contrário. Enxergo na renda mínima que famílias pobres recebem justamente o caminho inicial para se verem livres do julgo e da influência de coronéis locais. Obviamente, estas famílias não estão, pelo simples fato de receberem benefícios do Bolsa Família, imunes à coerção da compra/venda de votos; contudo, estão um pouco menos fragilizadas, o que é certamente um consenso.

É na fragilidade, pois, que reside a oportunidade do político miserável. Ele entende de miséria, fomentando-a como mecanismo de perpetuação de si mesmo. Por fim, eu só posso afirmar que não compactuo com essa engrenagem, não vendo o meu voto, pois acredito e muito no futuro!

 

Emerson Rodrigo Barbosa + Emerson no blog click AQUI

Há um momento em nossas vidas que nos damos conta que ela se resume em escolhas, isso é fato desde os primórdios do mundo; comer ou não comer o fruto proibido, torcer contra ou a favor do Corinthians, matar ou não matar a aula às 04h20min?! – se é que você me entende – e, principalmente, e não menos importante, ser ou não ser o cara certinho que não vende seu voto por dinheiro, que tanto está lhe fazendo falta.
O que devo ser? Um cidadão que vendo meu voto para colocar comida na mesa de meus filhos, ou um que voto voluntariamente e acabo não recebendo nada no fim das contas?
Confesso que passa a ser confortante essa ideia, ao ver que melhor ficar tudo bem pra mim e meus familiares, do que ser apedrejado por não fazer parte da grande multidão política – sim, vender voto nos garante espaço no caderninho de agradecimento dos políticos eleitos, acho digno essa consideração
Virou arte manipular a mente das pessoas, político vem, comete erro, você critica, chama de corrupto; isso até ele tirar uma onça da reserva e deixar no teu quintal sem ninguém notar; de repente vem você mudar os lados e falar que se eu fosse um bom cidadão eu então deveria ser igual político fulano que dá alimento e dinheiro aos necessitados, mesmo que seja em troca do seu voto.
E a verdade é simples, enquanto políticos estão ajudando na feira de muitos eu estou aqui criticando quem recebe essa ajuda. Sim, é isso mesmo.Viu só?! Eu falo que é errado, mas políticos são melhores do que eu. Certo?! Então você dá dinheiro aos que precisam? Você, juntamente com seus vizinhos, arrecadam alimentos para os necessitados? Você se quer dá um abraço a alguém que passe triste na porta da sua casa?
Deixa só eu contar uma coisa... Esse político de quem você recebe dinheiro ganha e/ou irá ganhar o suficiente para dar um bom carro a cada eleitor que vote nele, ajudar com alimentos e dinheiro é mera OBRIGAÇÃO de cidadão que ele é; e isso significa também que se você usasse seu salário mínimo pra ajudar seu vizinho, bem, a sua ajuda seria muito maior que a do tal político; e digo mais, vendeu seu voto? Então apaga aquela parte no livro de cidadania do teu filho, aquela que fala sobre construir um futuro incorrupto, digno, leal, justo e tudo que a venda de seu voto faz aniquilar.
Sim, eu prefiro NÃO VENDER MEU VOTO, pois esse meu voto de algum modo mudará meu futuro e o da minha cidade; promessas e dinheiro não pagam minhas escolhas.
E caso você mesmo assim o venda, depois não reclame, apenas assuma a responsabilidade de que você ajudou a construir o futuro que venhamos a ter.

Jailton Ferreira
É sempre assim! Sinto-me angustiado ao se aproximar o período de campanha eleitoral. É um inferno!!! Mentiras, canalhices, caras de pau, chacota, jogo político, traições, etc. Uma verdadeira soma de tudo do que não presta! A obsessão de vários candidatos a candidatos pelo poder despertam neles, os sentimentos mais sórdidos. Isto é a política e é com isto que temos de conviver ano após anos.
Na verdade, se não fosse toda esta infeliz carga de má querença que carregam os políticos e seus aliados ou assessores; talvez fossem mais interessantes nos envolver na política para poder exercer os nossos direito de votar e ser votado.
Mas graças a Deus estamos no regime democrático e que apesar dos mal feitos dos políticos ainda é muito melhor do que a ditadura militar ou os “anos de chumbo”, por que passou o nosso povo. Nesta época, de 1964 a 1985; o povo vivia oprimido, com medo, perseguido e com muito mais deveres do que direitos.
Nesta época eu já tinha um sentimento subversivo, embora não sendo engajado nos movimentos sociais e políticos, não aceitava essa condição imposta pela ditadura. Nunca aceitei o regime ditatorial exercido pelos militares, como também nunca aceitei o poder dos “coronéis” de cidade de interior, que eram subservientes e capachos dos militares.
Mas isto é passado e agora o futuro está em nossas mãos! Hoje o poder é nosso, é do povo!
Nossa Carta Política de 1988, a carta cidadã, estabelece em seu Art. 1º, Parágrafo Único. "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição".
Então meus caros eleitores, precisamos neste momento; pensar mais uma vez, em um futuro promissor para a nossa cidade e para o nosso povo. A nossa arma, não é o revólver dos “coronéis”, não é a força bruta dos militares; a nossa arma é o VOTO. Com ele, você pode mudar e fazer história. Escolha bem o seu representante. Faça valer o seu direito de mudar o seu futuro para melhor! Seja comprometido com a sua gente, com o seu vizinho... Seja um fiscal da lisura e da honestidade no dia do pleito. Escolha o melhor candidato; aquele que seja descente, que tenha uma boa índole; que seja comprometido e que assuma os compromissos; um FICHA LIMPA, que não tenha envolvimento em crimes de qualquer espécie. 


Clezivaldo Mizael
Como muitos sabem sou cristão, minhas decisões, minha vida, minhas ações devem ser analisadas do ponto de vista cristão e social. Nas eleições que se aproxima toma à tona a exploração do uso da religião para a obtenção dos votos. Agora já com as eleições municipais à vista, se avoluma o assédio às igrejas, principalmente aos evangélicos pentecostais, pois alguns políticos julgam ser eles, menos esclarecidos politicamente e mais necessitados de favor material, de coisas como o uso de ônibus público, de alguma reforma na igreja, a troca de um piso, por exemplo, e que podem acreditar também na sinceridade de um abraço. “Atendê-los, sem dúvida alguma, dá votos”, avaliam.

Políticos, em sua grande maioria, querem transformar a igreja X ou Y num out door de seu objetivo eleitoreiro, a marca, “a igreja tal está comigo”, nada mais que isto. Quando não é uma igreja protestante torna-se também relevante a utilização da principal parceira política do estado, a Igreja Católica.

Na verdade, é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um político abrir a Bíblia, não abrem. Os que abrem, com certeza, não fazem o uso da crença religiosa para se eleger. Depois das eleições, é um milagre o político voltar à igreja, a não ser que for a dele, a tradicional, pois se voltar com a mesma ênfase, presenciaremos um milagres jamais visto desde a ressurreição de Lázaro.

O jovem ou adulto, cristão ou não, que vende seu voto é tão corrupto quanto o político que mata crianças de fome e sem assistência médica por conta da sua omissão com o compromisso público!
Mas é interessante ao cristão, aquele que sabe de suas obrigações de eleitor:

1) VOTAR PARA PARTICIPAR: não votar é pecado de omissão. Seu voto em branco ou nulo muito beneficia o (a) candidato (a) ruím.

2) VOTAR COM LIBERDADE: Escolha livremente os seus candidatos (as). Não aceite pressão de ninguém.

3) NÃO VENDER SEU VOTO: quem vende seu voto vende a si mesmo. Vende sua consciência. “Voto não tem preço, tem conseqüências”.

4) CONHECER SEUS CANDIDATOS (AS): conhecer a história do (a) candidato (a), sua vida familiar, profissional, política. Seu passado e sua vida valem muito mais do que promessas.

5) CONHECER OS PROGRAMAS: quem se apresenta sem programa de trabalho não se compromete com o bem comum. Promessas sem programas são vazias e enganosas.

6) VOTAR COM CONSCIÊNCIA: vote em quem merece sua confiança e não nas aparências.

7) EXAMINAR COMO SE FAZ A PROPAGANDA POLÍTICA: quem gasta muito dinheiro na propaganda está comprometido (a) com o o poder econômico. Vai tirar o dinheiro que gastou ou vender-se aos interesses daqueles que o (a) financiaram.

8) NÃO SE DEIXAR ENGANAR PELOS ANÚNCIOS: desconfie do exagero das promessas e das palavras bonitas. Quem muito promete nada cumpre. Belos anúncios podem estar vendendo candidato (a) falso (a).

9) VOTAR POR DEVER CÍVICO: não vote para pagar favores ou por amizade. O que um político faz pela comunidade não é presente, mas é obrigação sua e direito do povo.

10) ACOMPANHAR A AÇÃO POLÍTICA DOS ELEITOS : seu dever político não termina com a eleição. Organize-se em entidades e grupos para ter força de cobrar os compromissos dos eleitos.

Clezivaldo Mizael é fotógrafo e reporter do Site União dos Palmares Al


Dellano Avila
Hoje a compra de voto ainda é uma realidade nas eleições brasileiras, a observação mascarada confirma que as eleições são caracterizadas por uma intensa negociação de bens materiais, favores administrativos, e promessa de cargos, sendo uma prática antiga, ela ocorre dentro de determinados padrões recorrentes pode ser organizada por integrantes da própria máquina de campanha do candidato (distribuição de cestas e bens pelo candidato), por cabos eleitorais.
A compra de votos é uma aproximação suja independente que, com recursos próprios ou de terceiros, conseguem comprar votos para um candidato. Obviamente, a prática da compra de votos se depara com a questão prática de garantir que o eleitor cumpra a contrapartida e vote no candidato indicado.
Quero aproveitar para informar sobre o tamanho da ignorância do eleitor quando pratica este ato, por ser crime previsto me lei, por está contribuindo com a corrupção e por está abrindo mão dos seus direitos em troca da prática de um crime. Quem vende o voto é tão criminoso quanto quem compra e que por este motivo devem ser punidos. Quero lembrar ainda, que por um simples capricho ou egoísmo podemos prejudicar nosso município, o estado ou o País. E que devemos preservar nossos direitos de cidadãos cumprindo nossos deveres.

Paulo Veras idealizador dos blogs Paulo Veras e Inominável mundo de paulo

Engana-se quem pensa que os políticos mudam a realidade social. Não, quem muda a realidade social é a própria sociedade, utilizando-se de vários mecanismos como a iniciativa privada, as organizações sociais e a ação individual de cada cidadão. A democracia, entretanto, criou um mecanismo que é ainda mais poderoso que todos esses, o voto. Através do voto se pode escolher mais que entre político A e político B, pode-se escolher entre vários projetos para a cidade, o Estado ou o país.
Funciona assim, de dois em dois anos tem eleição, e em cada eleição há uma lista de candidatos. Cada candidato tem o dever de dizer aos eleitores o que pretende fazer se eleito. E é o povo, através, do voto, quem escolhe qual desses projetos é melhor para a sociedade onde vivem. O tempo médio que se gasta para votar nas urnas eletrônicas e de 57 segundos. Em menos de um minuto, você decide o futuro da sua rua, da escola dos seus filhos, do seu próprio emprego e da aposentadoria dos seus pais. Sim, o voto tem todo esse poder.
Por isso eu não vendo o meu voto. Qualquer R$ 50 não compram o poder que ele tem de decidir como vai ser o resto da minha vida. Sim, porque o efeito de um voto acaba no dia da eleição ou após quatro anos de mandato. Ele pode mudar a sua vida pra sempre, simplesmente porque um voto certo pode lhe dar um emprego melhor e qualificado e educação de qualidade aos seus filhos, enquanto um voto errado pode deixa-lo desempregado e o seu filho sem professor.
Sim, na época da eleição vão haver vários candidatos. E todos eles vão querer o seu voto, claro. O que compra, e já pagou por ele, não vai ter a menor responsabilidade com o seu futuro depois. O que receber de graça nas urnas vai ter a obrigação de honrá-lo. Tenho certeza que de todos esses na disputa, vai haver um no qual você acredita e confia. E cuja proposta, de fato, pode mudar a sua vida pra melhor. De uma forma que R$ 50 jamais conseguiriam mudar.


Saulo de Tarso + Saulo no blog, click AQUI
Segundo John Lennon “A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.” Mas, atualmente a sociedade precisa ter conhecimento sobre o que se passa ao redor. Muitos cobram a necessidade da melhoria de educação, saúde e afins, entretanto, não tem consciência sobre que tal falta é culpa dos próprios que estão questionando, tendo em vista que, grande parte deles venderam seu voto numa proposta de se divertir com aquela quantia momentaneamente não visando nos próximos 4 (quatro) anos que virá por ai.
Vender o voto significa destruir seu futuro, seu direito de cidadania, seu bem estar, se vender é ter caráter pobre diante o seu contexto social; precisamos de políticos que mantenham uma organização social, mantenham e melhore o direito a cidadania e todo o contexto biopsicossocial de onde ele governa.
A cada ano que se passa, vendo esses políticos que foram eleitos através de votos comprados, vemos que a cidade que vivemos vai ficando cada vez pior, sem saneamento básico, saúde falha e etc. É absurda a tamanha fila no SUS, hospital, previdência social, Ministério do Trabalho e o todo geral; se ao ter consciência e eleger um político de caráter correto, aos poucos, mesmo implantando programas de resoluções ao longo prazo, iríamos ver resultado e consequentemente, violência, falta disso e daquilo iria haver sua diminuição/controle.
Dessa forma, NÃO VENDA SEU VOTO. Precisamos de um país que CRESÇA, e produza qualidade de vida para aqueles que moram aqui, são pequenos atos como a não venda de voto que teremos mudanças, sejam elas de longo ou curto prazo, mas teremos. É o seu não ato de vender-se que irá melhorar o TODO, não pense numa quantia pobre de uma festinha, uma bebida ou qualquer coisa que relacione a isto, terá um momento breve e seu, pense numa votação consciente de um político de caráter válido que terá 4 (quatro) anos de melhorias.

Thayná Rodrigues
Não só aqui na nossa Cidade, mas em vários lugares estão precisando de mais escolas públicas para que no futuro alguma criança possa ter sua educação e sua vida digna, precisamos de mais hospitais e pessoas totalmente capacitadas para exercer seu cargo, precisamos ainda mais de uma pessoa a nossa frente para saber fazer a nossa Cidade se tornar um lugar totalmente digno não só em moradias.
Temos que dizer não a venda de votos, temos que votar com consciência e saber quem realmente estamos botando para representar a nossa Cidade e também tomar conta dela, sei que somos capazes de votar e de não vender o nosso voto. Nós como cidadãos estamos colocando uma pessoa em nossa frente e temos que fazer isso com dignidade, com consciência, com ética. 
Não podemos vender o poder que temos em nossas mãos por míseros 100 reais ou até mesmo promessas feitas, temos que saber e visar muito bem quem são os candidatos e principalmente saber que a venda de voto é Crime! Hoje, a política não é vista com tal importância que deveria ser vista, pois, é com o nosso voto que decidimos o nosso futuro.
É triste saber que hoje em dia as pessoas se deixam levar por certa quantia de dinheiro ou até mesmo uma proposta bem feita, mas sabemos que não é bem assim né? Nosso futuro está nas mãos daqueles candidatos que estamos elegendo, não podemos jogar o nosso futuro fora e tomar essa decisão tão importante como se estivesses-mos escolhendo uma simples roupa!
Diga não a venda de votos e muito cuidado com o poder que você tem em mãos, pois, é Ele que vai decidir seu futuro. Sabemos que o voto é uma decisão totalmente pessoal e não tem preço, temos que ser fieis a nossa escolha pois, sabemos que tem muitas pessoas por ai passando fome e agente não precisa de esmolas para nos colocar-mos diante da sociedade.
Cresci em uma comunidade de União dos Palmares que é vítima de compradores de votos (Bairro Nossa Senhora das Dores). À medida que fui crescendo achava que vender o voto era normal, via todo mundo fazendo e as pessoas falando: “quem não dá o título pra ganhar 50 reais é besta”. Vi pessoas importantes da sociedade palmarina chegarem aqui e comprar o voto na maior naturalidade, e depois discursar em palanques sobre “ética”. Hoje sou Agente Comunitária de Saúde desta comunidade, onde em visitas domiciliares vejo o mal que os votos vendidos por todos faz com as pessoas. Hoje faço conscientização das pessoas para que não vendam seu voto, para que tenhamos um futuro melhor.
Após sete anos de trabalho vejo mudanças em nossa comunidade. As pessoas vêm aprendendo uma lição (Ora, todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal. Hebreus 5, 13-14)
É importante que as pessoas ouçam o que os candidatos têm como proposta para União, usem a tecnologia a seu favor, gravem o que eles falam em seus discursos, para que possamos cobrar depois. Denuncie quando vir os corruptos querendo comprar votos.
Quando você vende seu voto está alimentando o desemprego, o tráfico, o analfabetismo e muitas outras mazelas. Não pense que só quem vai sofrer com isso são os favelados; não se engane, o voto vendido gera um dominó de decadência; todos saem perdendo.
Meu trabalho pode ser pequeno diante de tantos mentirosos, mas estou fazendo minha parte, “NÃO VENDO MEU VOTO”
Cleria Lilian
Sabemos que esse ano temos que exercer nosso direito como cidadão, isso é, precisamos ir as urnas para escolher aqueles que irão assumir os cargos maiores do nosso município, mas uma vez os eleitores se sentem em dúvida em quem votar, por não conhecer o perfil íntegro dos candidatos, acabam votando em qualquer um, sei também o poder que muitos tem em persuadir a compra de voto, por isso convido você a fazer uma reflexão:

Não venda seu voto por nada, quem vende seu voto está vendendo a saúde, a educação, o emprego e o futuro da sua família. Ao comprar seu voto, ele (candidato) vai ter que tirar dinheiro que poderia investir na mudança da tua vida, dinheiro esse, que seria aplicado na construção de um país, cidade, de um estado, trazendo emprego e renda, para termos um futuro melhor. Pense, pense antes de vender seu voto, pois o voto é uma questão de cidadania.

É seu o dever de lutar pelos seus direitos, caso faça uma má escolha, ela se perdura por quatro anos. Caso faça uma boa escolha, esses quatros anos serão um tempo em que os seus interesses serão defendidos arduamente pelos seus representantes. As eleições serão em outubro, temos um tempo razoável para pensar em quem eleger esse ano, se vierem querer comprar o seu voto, diga não, pois sua consciência, não está a venda e, suas escolhas é seu futuro.”


Laís Ferreira
Do que precisamos mais: educação, saúde, segurança, infra-estrutura ou de míseros 50 ou quem sabe 200 reais? Na verdade, acho que precisamos mesmo é de ética, consciência e entendimento sobre o poder que temos em mãos. Ao exercer o ato do voto, não estamos lhe dando com algo particular, e sim coletivo.
Temos que visar o candidato que busque um bem geral e não pessoas que nos ofereça certa quantia e suma. Somos mais que isso, podemos ver sim as melhorias que sonhamos. A compra de voto é crime, e disso sabemos. Porém, isso não deveria existir, precisamos de uma lei para não jogar o destino de nossa cidade no lixo? Infelizmente sim. Graças a muitos que se vendem e a outros que compram, precisamos de fiscalização.
Um fato triste, em pleno século XXI a política ter que ser tratada dessa forma. Estamos decidindo nosso futuro nos próximos quatro anos ou nossa roupa para a festa de logo mais? Gente que vende seu voto, não é cidadão. É um ser – humano sem nenhuma expectativa de melhora, sem inteligência, sem caráter.
E ao que compra voto, não deveria andar por ai de terno e gravata, muito menos mostrar diploma. Deveria mesmo era voltar pro colégio. Aprender a ter dignidade e respeito com o próximo. Acham que estão lhe dando com os próprios empregados, ou quem sabe com animais. Mas, a cada eleição que se passa, vemos mudanças, por mais que pequenas ainda sim, mudanças.
Posso dizer que sou parte dessa mudança, mantenho-me  fiel a minha dignidade e moral. Avalio cada candidato, voto com a consciência limpa. Não preciso de esmolas, o que eu quero mesmo é mudanças. Queira isso, lute por isso! Não é vergonha votar em quem você acredita, mesmo que a maioria siga outro candidato.
Vergonha mesmo, você deve sentir em saber que tem gente passando fome, morrendo nos corredores de hospitais, sem educação. E que o representante que você elegeu, deve estar em alguma casa de praia ou quem sabe em outro país. Não jogue o futuro de tantas pessoas fora, e quem sabe essa situação que nos encontramos tenha um fim.
Diga Não a Corrupção