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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Um pouco sobre a evolução do automóvel


Desde suas origens até nossos dias, o automóvel tem passado por várias transformações. O desenho, o combustível, a forma de fabricação, tudo foi mudando conforme o avanço da tecnologia e das preferências da época. No início, no final do século XIX, foram vistos como uma curiosidade pela maioria das pessoas, mas logo quando começou o século seguinte sua verdadeira utilidade foi descoberta. Com o aperfeiçoamento da sua fabricação que permitiu uma maior velocidade e uma produção maciça, o carro passou a ser um protagonista indiscutível nos últimos 100 anos.

A história se remonta aos primeiros veículos auto propulsados a vapor do século XVIII. Só em 1885 foi criado o primeiro automóvel com motor de combustão interna a base de gasolina. No final do século XIX foram feitos vários protótipos, mas seria só no século XX que seria visto pela sociedade inteira como algo muito útil. Foi a partir de 1908, com a produção em série da Ford que os caros se tornam um bem de consumo popular. Esta forma de produzir significou fabricar uma quantidade antes inimaginável de automóveis, o que permitiu que chegasse a amplos setores sociais. Empresas complementares começam a surgir, como as concessionárias ou a seguradoras de carros.

Muitos modelos foram marcando inovações. O primeiro modelo feito em série, que iniciou uma nova era na história do transporte, foi o mundialmente famoso Ford T, fabricado desde 1908 até 1927. Em 1909, a empresa francesa De Dion-Bouton fabrica pela primeira vez em série o motor de oito cilindros em V. Em 1911, a General Motors Truck Company fabrica os primeiros veículos industriais. A Chrysler entra formalmente no mercado em 1924 e no final dessa década, o Imperial chega a uma velocidade de 138 km/h, altíssima para a época.

É notório como desde aqueles carros até os nossos o tamanho foi se reduzindo aos poucos. Além das formas serem pouco mais arredondadas. Na chamada época moderna dos automóveis, a partir da década de 1960 aproximadamente, a estética já muda bastante. Esta época é caraterizada pelo desenvolvimento de motores mais seguros e eficientes e também menos poluentes. Um dos automóveis típicos desta época, que constam em registros de várias seguradoras de automóveis , é o Toyota Corolla. . Na virada do século XXI, um novo conceito em matéria de motores tem estado muito na moda: o de motores híbridos. Com os problemas da contaminação e seus perigos para o meio ambiente, este tipo de motores são cada vez mais levados a sério. As formas também são uma marca distintiva destes tempos recentes. Os desenhos são de uma nova geração, dão a impressão de ser mais futuristas. O desafio das empresas fabricantes será continuar inovando na produção de modelos para o perfil do motorista dos novos tempos.

Quem vigia a justiça? Por Wenndell Amaral

Justo, injusto. Justiça. Em nossa sociedade contemporânea a justiça cabe ao Estado. Ele que possui a condição de aplicar penas aos criminosos e a substituir a vontade das partes num processo judicial e por fim ao conflito inerente aos interessados.

Mas... Quando o Estado cumpre seu dever de forma lenta, injusta e mal fundamentada?

A questão é ampla e se desdobra há muito em diversas linhas de estudos científicos jurídicos e sociais.

Fica aqui só um adendo. Quando a justiça é injusta acho até que caberia um pouco do que lemos nas história em quadrinhos: a atuação de um justiceiro acima da lei, corrigindo o que os homens normais não conseguem retificar.

Sobre injusto refiro-me àqueles extremamente bem pagos e, acredita-se, da mesma forma bem preparados do ponto de vista do conhecimento jurídico e social. Na mesma sacola entra os funcionários e intermediários do Estado-Juiz. Uma parafernália invejavelmente criada pelo homem e perfeita no papel, mas não na realidade.

Na realidade não funciona por culpa dos próprios agentes que o papel atribui as funções. Eles não vislumbram o papel que possuem nesse enredo.

Enfim... Às vezes penso que deveria existir uma justiça que também atingisse os atores das injustiças, nem que fosse nas sombras e nas trevas. Quem faz justiça à justiça? Corregedorias da meia noite.