O alfaiate José Benedito Gomes, mais conhecido como Biu faz peças exclusivas para sua clientela. Ele aprendeu o ofício com o primo Afonso Alfaiate, no antigo ateliê ele passou 10 anos. Sem nunca ter pego em uma tesoura antes, Biu disse que foi muito difícil o começo.
Na época em que começou a costurar, Biu tinha receio dos comentários e brincadeiras dos amigos sobre a nova profissão, muitos diziam que "alfaiate era gay". Hoje com 25 anos na profissão, ele diz que as brincadeiras ficaram no passado.
Trabalhando na Alfaiataria Santa Juliana, homenagem à sua filha Juliana, Biu diz que costura mais para os homens. As mulheres só o procuram para fazer calças. No ateliê da Av. Antônio Gome de Barros ele divide espaço com a costureira Dorinha, que recebe a clientela feminina.
Aos 43 anos, o alfaiate diz quer trabalhar com costura só mais dez anos, das seis máquinas que tem na trabalho só vai levar uma para casa, já que pretende costurar suas próprias roupas. Biu diz que o trabalho mexe muito com a mente e é puxado, pois trabalha de domingo à sexta-feira. Para não ficar estressado ele joga futebol três vezes por semana e sai com a família para comer pizza ou para a praia.
Casado com a funcionária pública Silvânia e com um casal de filhos, Junior e Juliana, Biu diz que os meninos não pretendem seguir sua profissão. O caçula que ser jogador de futebol e tem proposta de fazer um teste em São Paulo e a filha pretende fazer direito, para trabalhar na Policia Federal.
Antigo morador da Av. Antônio Gomes de Barros, ele diz que se mudou devido o barulho e tráfego no local. Biu diz que encontrou um lugar em União que parece um sítio, lá tem algumas plantações. O lugar oferece mais qualidade de vida para ele e sua família.
Na época em que começou a costurar, Biu tinha receio dos comentários e brincadeiras dos amigos sobre a nova profissão, muitos diziam que "alfaiate era gay". Hoje com 25 anos na profissão, ele diz que as brincadeiras ficaram no passado.
Trabalhando na Alfaiataria Santa Juliana, homenagem à sua filha Juliana, Biu diz que costura mais para os homens. As mulheres só o procuram para fazer calças. No ateliê da Av. Antônio Gome de Barros ele divide espaço com a costureira Dorinha, que recebe a clientela feminina.
Aos 43 anos, o alfaiate diz quer trabalhar com costura só mais dez anos, das seis máquinas que tem na trabalho só vai levar uma para casa, já que pretende costurar suas próprias roupas. Biu diz que o trabalho mexe muito com a mente e é puxado, pois trabalha de domingo à sexta-feira. Para não ficar estressado ele joga futebol três vezes por semana e sai com a família para comer pizza ou para a praia.
Casado com a funcionária pública Silvânia e com um casal de filhos, Junior e Juliana, Biu diz que os meninos não pretendem seguir sua profissão. O caçula que ser jogador de futebol e tem proposta de fazer um teste em São Paulo e a filha pretende fazer direito, para trabalhar na Policia Federal.
Antigo morador da Av. Antônio Gomes de Barros, ele diz que se mudou devido o barulho e tráfego no local. Biu diz que encontrou um lugar em União que parece um sítio, lá tem algumas plantações. O lugar oferece mais qualidade de vida para ele e sua família.
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