Marcelo,
um pequeno resumo do período que estou na Laginha.
Vim
da Usina Água Branca (PE) para a Usina Laginha com 9 anos de idade, com o meu
pai José Gomes da Silva e minha mãe Quitéria Gomes da Silva. Tive o privilégio
de estudar na Escola Nossa Senhora de Lourdes, com professores devidamente
fardados com as siglas JL de cor laranja. Aos 15 anos meu pai me levava para
trabalhar com ele no jardim da Casa Grande (Residencial do JL). Pela manhã
estudava e à tarde trabalhava. Em 1985 aos 18 anos fui fichado com a ficha
rural (Campo).
Em
setembro de 1986 fui transferido para o Laboratório Sacarose, onde exercia a
função de operador de sonda, operador de presa, analista de álcool e, no período
da entressafra, exercia a função de maçariqueiro, onde comecei a participar da
CIPA. Foi quando resolvi fazer o curso de técnico em segurança do trabalho.
Após o término do curso fui transferido para o setor de Segurança do Trabalho,
que estou até hoje e só DEUS sabe até quando...
Era
uma empresa que dava oportunidade a quem queria e tinha interesse em busca de
melhorias para si próprio e familiares... Foi muito proveitoso. Formei uma
família sólida com perspectivas de ver meus filhos trabalhando na empresa, pois
os meus pais trabalharam juntos no Grupo e como era de prosperidade começamos a
ver o grupo crescer em unidades aqui e fora do Estado.
O
Grupo João Lyra era uma fonte de renda promissor do Estado de Alagoas e hoje se
encontra nessa lamentável situação!
Geovane
Gomes
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