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domingo, 8 de novembro de 2015

Autor palmarino Emanuel Galvão lança obra na VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas

 Emanuel Galvão é poeta, professor, artista visual e consultor em arte educação. Eleito para a Academia Maceioense de Letras, tem como patrono o jurista e escritor Desembargador Arthur da Silva Jucá, esse Palmarino tomou posse definitiva de sua cadeira em 13.03.2013. Seu primeiro livro foi Flor Atrevida, publicado em 2007 pela editora Quadrioffice.

O menino do Mundaú, nascido em União dos Palmares, terra da liberdade, começou seus feitos ainda muito jovem. Sendo tímido, embalava os romances no seu peito e os transformava em poesia. Dava vida aos mais tórridos amores em seus escritos. Os delírios, as fantasias e a até a realidade são reinventadas pelo poeta, que sempre nos leva pela mão ao mundo dos seus olhos. 

Em Elogio ao Desejo não podia ser diferente. Falar de Emanuel Galvão e de poesia é praticamente a mesma coisa. Emanuel é constituído 100% de poesia.

Seu olhar apurado faz com que o homem seja poeta em tempo integral. Cada ato corriqueiro pode servir de mote para a poesia Galvaneana.

Mas Galvão não seduz apenas com os louvores aos desejos não. Ele também encanta pela humanidade poética dos seus versos. Pela sua eterna capacidade de sentir as dores e as agonias de uma alma.

Se o poeta Emanuel Galvão parecia atrevido. Agora ele é ousado. Tudo o que ele quer (você também vai querer) é te fazer ir pra cama e às paisagens mais traquinas e inesperadas com Elogio Ao desejo.

Adriana P. Moraes Galvão
Assessora de Comunicação 

Este livro é a prova que as palavras podem expressar o desejo, o prazer e o amor, uma verdadeira obra para se apaixonar, e seus versos copiá-los para a pessoa amada, como se fazia nas cartas de amor.

Como dois corpos que se unem na liquidez da paixão, estas páginas se completam na mais pura essência do gozo, para o leitor, e a leitora um recado, a partir de agora seu corpo responderá aos pequenos toques que se abrirá no passar das folhas, então, se delicie nos saborosos espasmos dos sentidos. 

Poeme-se nas sensações melodiosas que o autor provoca.

Renata de Souza Leão
Filósofa

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