No dia dedicado aos professores, o Mesa Z recebeu Dona Mariné, Edvanice Correia de Souza e Elisangela Almeida para um bate papo sobre a atual situação dos professores.
A educadora Edvanice Correia nos deu uma aula de história da educação falando sobre o inicio da entrada da mulher na profissão e o porque do distanciamento da família na sala de aula. Para a professora o grande mal está na correria de se manter na busca pela sobrevivência do dia-a-dia.
Sobre a violência, Edvanice completou dizendo que falta base familiar em muitas famílias. Problemas com drogas e álcool em casa faz com que os jovens levem as experiências para as ruas e para a escola. De acordo com ela, muitos pais dizem não ter controle sobre o filho. Alguns pais chegam a dizer que tem vontade de chamar a polícia para acalmar seus filhos, muitas vezes crianças de 8 ou 9 anos. Declaração de deixou a todos surpresos.
A professora Elisangela Almeida nos contou que sua mãe foi alfabetizada aos 47 anos de idade. Mas sempre sonhou em ter uma filha professora. Ser professora era o desejo Elisangela, que contou, ainda, com o apoio de uma professora sua, Ciça Dantas.
Ao contrário de Elisangela, que sempre quis ser professora, muitos alunos dizem que só vão entrar na profissão por falta de opção. As outras professoras disseram que esse é o sentimento de muitos estudantes e poucos se destacam em sala de aula.
Dona Mariné, professora desde 1964, fez uma viagem no tempo para nos contar como foi o inicio na carreira, no Sítio Gordo. Na época, quem tinha o 4º ano primário já podia ensinar. Atualmente, o profissional da educação tem que se capacitar cada vez mais. Pois as obrigações atribuídas aos professores são cada vez maiores.
Mesmo trabalhando na época da ditadura, Dona Mariné fez o seu papel de cidadã junto com muitos colegas de trabalho. Ela revelou que quem contribuiu, ou se omitiu, com o regime militar, hoje estão doentes.
O programa também fez homenagens aos professores através da sua equipe no estúdio, dos ouvintes que ligaram e de algumas mensagens enviadas por alunos.
A educadora Edvanice Correia nos deu uma aula de história da educação falando sobre o inicio da entrada da mulher na profissão e o porque do distanciamento da família na sala de aula. Para a professora o grande mal está na correria de se manter na busca pela sobrevivência do dia-a-dia.
Sobre a violência, Edvanice completou dizendo que falta base familiar em muitas famílias. Problemas com drogas e álcool em casa faz com que os jovens levem as experiências para as ruas e para a escola. De acordo com ela, muitos pais dizem não ter controle sobre o filho. Alguns pais chegam a dizer que tem vontade de chamar a polícia para acalmar seus filhos, muitas vezes crianças de 8 ou 9 anos. Declaração de deixou a todos surpresos.
A professora Elisangela Almeida nos contou que sua mãe foi alfabetizada aos 47 anos de idade. Mas sempre sonhou em ter uma filha professora. Ser professora era o desejo Elisangela, que contou, ainda, com o apoio de uma professora sua, Ciça Dantas.
Ao contrário de Elisangela, que sempre quis ser professora, muitos alunos dizem que só vão entrar na profissão por falta de opção. As outras professoras disseram que esse é o sentimento de muitos estudantes e poucos se destacam em sala de aula.
Dona Mariné, professora desde 1964, fez uma viagem no tempo para nos contar como foi o inicio na carreira, no Sítio Gordo. Na época, quem tinha o 4º ano primário já podia ensinar. Atualmente, o profissional da educação tem que se capacitar cada vez mais. Pois as obrigações atribuídas aos professores são cada vez maiores.
Mesmo trabalhando na época da ditadura, Dona Mariné fez o seu papel de cidadã junto com muitos colegas de trabalho. Ela revelou que quem contribuiu, ou se omitiu, com o regime militar, hoje estão doentes.
O programa também fez homenagens aos professores através da sua equipe no estúdio, dos ouvintes que ligaram e de algumas mensagens enviadas por alunos.
O industrial João Lyra com a equipe do programa.
Na última quarta-feira, feriado nacional dia de Nossa Senhora Aparecida, o Programa Mesa Z recebeu o industrial e Deputado Federal João José Pereira de Lyra. Bem descontraído, trajando bermuda, o dono da Usina Laginha foi ao programa para falar um pouco sobre o seu trabalho em Brasília. João Lyra aproveitou a ocasião para anunciar a candidatura a prefeito de União dos Palmares do médico Beto Baía.
Ex-PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) e agora no recém-formado PSD (Partido Social Democrático) João Lyra disse que no início pensou em colocar seu filho, Guilherme Lyra a pré-candidato a prefeito de União. Mas Guilherme alegou "problemas pessoais e não poderia competir". Foi nesse momento que o deputado pensou no nome do Beto Baía. Falando em política, o deputado não exclui a possibilidade de uma candidatura a prefeito de Maceió.
Antes desta revelação o usineiro agradeceu os 14 mil votos que teve na eleição passada, aqui em União dos Palmares. Ele falou, também, que nunca pensou em tirar sua empresa da zona rural do município.
Quanto a suposta fraude na eleição de 2006 para governador (onde perdeu para Teotonio Vilela, hoje no segundo mandato), o sr. Lyra disse falou, pessoalmente, com o Presidente Luís Inácio Lula da Silva, que o aconselhou a não continuar com o processo, "pois ele (João Lyra) poderia provocar um escândalo que iria quebrar todo o sistema eleitoral do Brasil, que é respeitado em todo o mundo, por sua agilidade e credibilidade".
O programa que teve 1 hora e meia de duração e foi retransmitido pela rádios Farol FM, União dos Palmares, Atalaia FM, Atalaia, e Rádio O Jornal de Maceió. Na transmissão pelo Twitter, os internautas bateram o recorde de mensagens pelo microblog.
O programa que teve 1 hora e meia de duração e foi retransmitido pela rádios Farol FM, União dos Palmares, Atalaia FM, Atalaia, e Rádio O Jornal de Maceió. Na transmissão pelo Twitter, os internautas bateram o recorde de mensagens pelo microblog.
Heloisa Helena será uma das entrevistadas neste mês de outubro.
Click para ver maior as imagens.
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